terça-feira, 22 de outubro de 2019

10 coisas que você não sabia sobre a Quinoa - em NUTRIÇÃO

Resultado de um processo inovador, Nativa SPA Quinoa apresenta produtos que ajudam a combater os sinais de envelhecimento, deixam a pele mais firme e os cabelos mais fortes
10 coisas que você não sabia sobre a Quinoa - em NUTRIÇÃO publicado primeiro em https://vivasaude.digisa.com.br/

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Treino em ginásio: melhor remédio para a osteoporose

A osteoporose é uma condição patológica crónica associada à incidência de quedas e perda de autonomia funcional. Um estilo de vida que envolva a prática regular de exercício físico revela-se uma das melhores formas de prevenção. Venha descobrir quais os exercícios mais adequados para praticar no ginásio, para o combate à osteoporose!

 

Pela Profª Rita Franco

Licenciada em Ciências do Desporto e Educação Física pela Faculdade de Coimbra e em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde de Aveiro. Exerce funções no Holmes Place Arrábida como fisioterapeuta, personal trainer, instrutora de Pilates e Body Balance. Trabalha também como formadora na Holmes Place Training Academy, no âmbito do Pilates, Personal Training Foundation Course, Plataformas Vibratórias e Ginástica Abdominal Hipopressiva.

 

 

A osteoporose é definida como uma doença esquelética generalizada do tecido ósseo, caracterizada por diminuição da densidade mineral e alterações na arquitetura dos ossos, predispondo os portadores a fraturas. Uma queda, uma pancada ou até a ação de se levantar de uma cadeira, em portadores de osteoporose em grau mais avançado, pode provocar fraturas em um ou mais ossos. Devido à ausência de sintomas, as pessoas podem perder massa óssea durante anos (osteopenia), mas só perceberem da existência da doença na ocorrência de episódios mórbidos mais graves. Por este motivo, alguns autores e associações médicas designam-na como “doença silenciosa”.

Esta condição é mais frequente em mulheres depois da menopausa e em idosos após os 65 anos.

PROGRESSÃO DA OSTEOPOROSE

A densidade mineral óssea (DMO) aumenta durante o crescimento e

mantém-se constante até aos 20 anos. Na altura da menopausa, a mulher perde cerca de 2% ao ano, durante aproximadamente 5 a 10 anos. Até aos 75 anos, perde-se cerca de 10% de massa óssea por década e, depois, a perda abranda para 3 por cento.

Embora as perdas verificadas no homem sejam semelhantes às da mulher, normalmente não são tão problemáticas, pois os homens possuem ossos maiores e com mais mineral.

O diagnóstico da osteoporose tem por base a medição da DMO através da densitometria óssea. Para além da DMO, determinam-se dois índices, expressos em desvios-padrão:

  • O índice T: compara o valor medido com o pico de massa óssea;
  • O índice Z: compara com população da mesma idade, sexo e raça. 

    PAPEL DO EXERCÍCIO

    A atividade física tem um papel fundamental na massa óssea. Embora qualquer tipo de exercício físico seja benéfico, os exercícios com impacto têm maior ação ao nível da massa óssea. No entanto, a realização de exercícios de alto impacto deve ser evitada, se já existir osteoporose! E devem evitar-se esforços que possam provocar fraturas, principalmente vertebrais.

    Para além dos efeitos na massa óssea, a prática regular de exercício tem outros efeitos benéficos: força muscular, coordenação motora, equilíbrio, postura e flexibilidade.

    Estes benefícios são fundamentais para a redução do risco de quedas nas idades mais avançadas.

    Leia o artigo completo na edição de outubro 2019 (nº 298)


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Diga não à procrastinação

Todos nós temos tarefas pendentes que resultam pouco apetecíveis. Mas ao procrastiná-las continuamente, a única coisa que conseguimos é bloqueio e angústia.

 

Desculpas como “faço amanhã” ou “faço quando estiver motivado”, “quando tiver tempo”, “quando estiver preparado”, são apenas armadilhas que nos levam a adiar as tarefas mais difíceis, sem considerar que, quanto mais depressa as acabarmos, melhor nos sentiremos e mais rapidamente iniciaremos outras atividades mais agradáveis.

Consequências do adiamento

A consequência imediata de procrastinar uma tarefa é o alívio por não ter de realizá-la. A ideia de fazer algo que não nos apetece cria-nos mal-estar e, como tal, tentámos evitá-lo, seja de que maneira for.

Ao adiar determinada atividade – seja ela doméstica ou profissional –, libertamo-nos temporariamente da sua carga, mas esquecemos os benefícios que obteríamos se a realizássemos imediatamente. Por exemplo, classificar e arquivar documentos da casa – faturas, contas, receitas médicas, etc. – pode ser uma tarefa pouco gratificante, mas se os deixarmos acumular, cada vez será mais penoso ordená-los e tornar-se-á quase impossível encontrar aquele que procuramos.

Saber que determinada tarefa nos espera atua como um constante aviso que nos enche de intranquilidade e inquietação. Além disso, os nervos de fazer as coisas sempre à última hora, as pressas e os imprevistos acabam por alterar o nosso equilíbrio emocional. A autoestima vê-se, assim, afetada pela sensação de inutilidade provocada pelo facto de não conseguirmos cumprir as nossas obrigações.

Mãos à obra!

As pessoas que tendem a adiar assuntos considerados importantes para o seu desenvolvimento pessoal ­ – cursos de formação profissional, deixar de fumar, fazer desporto, etc. – sentem-se, ao fim de algum tempo, insatisfeitas e inseguras, com a sensação de que não conseguem organizar o seu tempo nem progredir na vida.

Por vezes, também envolvemos outras pessoas, quando nos comprometemos com algo que nunca chegamos a realizar. Neste caso, podemos perder a confiança e o respeito dos demais.

Para se sentir eficiente, organizado e relaxado na sua vida quotidiana, além de decidido a cumprir os desejos de melhoria pessoal e profissional, há que passar à ação e começar por não evitar as tarefas mais aborrecidas ou difíceis. Uma boa forma de as abordar é tentar ver o seu lado agradável – há sempre uma perspetiva positiva – ou os benefícios que obterá uma vez concluídas.

Distrações “justificadas”

Uma maneira de escapar justificadamente à sensação de incómodo que se produz quando enfrentamos uma tarefa que não nos apetece é encontrando desculpas ou atividades falsamente prioritárias. Assim, substituímos essa tarefa por outras que resultam menos desagradáveis nesse instante.

Outras vezes, complicamos demasiado o processo de preparação da tarefa, com o objetivo de atrasar o seu início. Isto acontece, por exemplo, com tarefas de classificação, ordenação ou documentação, as quais, embora tenham o objetivo de facilitar a execução de um bom trabalho, acabam por eternizar-se. Estas ocupações criam a impressão de que estamos a trabalhar em vez de adiar, quando, na realidade, entramos apenas numa forma subtil de adiar a tarefa principal.

Medo do fracasso

O medo do fracasso leva-nos, por vezes, a não acabar aquilo que começamos. Ao encontrarmos dificuldades uma vez iniciada a empreitada, tendemos a interpretá-las como um sinal de que vamos ser mal sucedidos e, consequentemente, abandonamo-la.

O medo de nos enganarmos trava, igualmente, a iniciativa de agir, fazendo-nos esquecer que é preferível arriscar e falhar do que ter um fracasso garantido, por não nos atrevermos a desenvolver a tarefa.

Uma forma de vencer os nossos próprios temores é consciencializarmo-nos de que se aprende mais com os erros do que com os êxitos. Reconhecer os equívocos ajudar-nos-á a modificar os comportamentos e, em última análise, a melhorar.

Leia o artigo completo na edição de outubro 2019 (nº 298)


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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Terapia da arte: símbolos do inconsciente

A terapia da arte baseia-se na crença de que a experiência física pode ser expressa através de imagens, quer sejam os rabiscos de uma criança ou a obra de um escultor. Assim como o psicanalista dá importância ao sonho, o terapeuta da arte dá importância à imagem.

 

A terapia da arte tem as suas raízes em várias disciplinas, nomeadamente a psicanálise, a psiquiatria e a educação visual e tecnológica. Utilizada, primeiro, como uma ferramenta de diagnóstico nos hospitais psiquiatras, foi reconhecida, mais tarde, como um tratamento independente.

Existe um número de princípios-chave na sua prática. Reconhece-se que o valor terapêutico da arte produzida é mais importante do que o estético. É importante, na medida em que a capacidade artística é menos importante do que a capacidade de beneficiar da terapia da arte.

O que é fundamental na terapia da arte é a crença de que a capacidade de fazer marcas é virtualmente universal e que esta pode tornar-se numa linguagem simbólica, capaz de ser compreendida. A terapia da arte acredita que existem aspetos de nós mesmos que estão por detrás da nossa consciência e que estes podem ser alcançados através de símbolos que são dados a conhecer pelo nosso inconsciente. Na terapia da arte, o veículo para esta expressão simbólica é o desenho feito pelo paciente.

Materiais

Pode ser usado qualquer material para se exprimir os sentimentos. Os mais usuais são as tintas, o lápis, o carvão, o papel, o cartão e o barro. Nalguns casos, pode ser usado um número mais vasto de meios, permitindo que o trabalho seja mais experimental, num sentido mais lato. Poderá haver a oportunidade de trabalhar em grande escala ou de criar usando material que não está normalmente associado às convencionais aulas de desenho.

De uma maneira ou de outra, o importante não é usar uma grande quantidade de materiais de arte, mas a experiência de criar, no contexto de uma relação segura e terapêutica, com um terapeuta que possa ir, ao longo do tempo, compreendendo a linguagem visual, os temas recorrentes e o seu significado simbólico, em cada indivíduo.

Relação com o terapeuta

A relação com o terapeuta é fundamental para progredir. É o terapeuta que cria as condições físicas e psicológicas com as quais o paciente poderá sentir-se, com o tempo, suficientemente à vontade para exprimir emoções fortes. Através da capacidade de manutenção dessa relação e dos próprios desenhos, cria-se a oportunidade de exprimir sentimentos, que possam ser vistos normalmente como sendo demasiado ameaçadores, quer sejam positivos ou negativos. Sentimentos de amor e ódio, desejo e agressão, raiva, medo e dor, podem ser contidos com a terapia da arte.

Numerosas aplicações

A terapia da arte tem numerosas aplicações e é utilizada em muitos grupos de doentes. Nestes incluem-se os doentes que sofrem de doenças mentais graves, homens e mulheres reclusos, adultos e crianças com dificuldades de aprendizagem, idosos, pessoas incapacitadas de falar e doentes em fase terminal. É, contudo, cada vez mais utilizada em pessoas que procuram apenas aumentar o seu próprio nível de autoconhecimento e que querem resolver, de um modo criativo, as dificuldades das suas vidas.

A terapia da arte é feita em grupo ou individualmente e cada uma destas formas tem vantagens. Quando se faz em grupo, a própria dinâmica do grupo é parte integrante do trabalho terapêutico e as aprendizagens individuais sobre como ele ou ela funciona em situação de grupo. Há menos atenção individual, mas há uma grande sensação de não estar sozinho. Existe a possibilidade de dar e receber. Na terapia individual, há privacidade total e atenção exclusiva, sem se precisar de esperar ou partilhar a atenção do terapeuta. As sessões em grupo são, normalmente, mais longas do que as individuais.

Diferentes escolas

Existem diferentes escolas de terapia da arte, algumas humanistas e outras psicanalíticas. Alguns terapeutas dirigem e estruturam a sessão para o doente; outros não dirigem e apenas trabalham de acordo com as necessidades momentâneas.

Outra diferença diz respeito à conceção que cada terapeuta tem da importância da imagem artística, dentro da relação terapêutica. O mais usual entre os terapeutas é utilizar a imagem artística como um meio de comunicação, completado com as palavras.

Leia o artigo completo na edição de outubro 2019 (nº 298)


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Nova app para doentes crónicos e os seus cuidadores informais

A app Careceiver é uma solução inovadora que tem como objetivo facilitar a vida dos cuidadores de doentes crónicos, aliando a tecnologia à saúde e ao bem-estar.

 

Artigo da responsabilidade da Enfª. Joana Afonso, CEO da Careceiver, enfermeira e investigadora; cuidadora informal

 

A nossa jornada teve início em meados de junho, quando jovens finalistas do ensino superior dos cursos de Ciências Biomédicas, Enfermagem e Naturopatia, procuraram ajudar aqueles que se encontram atualmente mais vulneráveis e necessitados de auxílio: os doentes crónicos e os seus cuidadores informais.

A CAUSA

Esta classe de cuidadores tão abrangente surge como principal foco da nossa atenção, após termos verificado em contexto clínico as visíveis e alarmantes necessidades que estes têm diariamente com os escassos recursos disponíveis.

Averiguada a problemática inicial, decidimos investigar mais e chegámos a um conjunto de dificuldades insistentemente sentidas pelas famílias cuidadoras. Desse momento em diante, procurámos soluções e todas estas se mostraram incompletas ou desadequadas à verdadeira realidade das famílias.

Neste processo, percebemos a importância de milhões de pessoas que diariamente sacrificam o seu tempo para tomar conta dos seus familiares doentes. Estas constituem uma classe denominada por cuidadores informais, que correspondem a 25% da população europeia.

O seu trabalho e dedicação contínuos geram consequências adversas para as suas vidas pessoais e profissionais, dado que não podem estar disponíveis em todos os momentos. A nossa a missão é facilitar a vida destes cuidadores, aliando a tecnologia à saúde, para que possam cuidar melhor e eficazmente.

 

A JORNADA

Continuámos a nossa busca incessante por informação, que nos conduziu a diversas comunidades de cuidadores informais, os quais não só colaboraram connosco, dando-nos os seus testemunhos, mas também gradualmente validaram a nossa proposta de solução inovadora, dando-nos o incentivo para continuar a desenvolver o projeto através da participação em concursos para jovens empreendedores. No seguimento destes, fomos adquirindo cada vez mais a validação necessária para a continuação e progresso da ideia.

Ao longo do nosso percurso, fomos conquistando vários prémios e distinções: 1º Prémio e-Training Centre for Social Entrepreneurs Portugal; 2º Prémio Mostra Nacional de Jovens Empreendedores; Finalistas do Concurso Acredita Portugal; e Finalistas e-Training Centre for Social Entrepreneurs European Final.

Com estas experiências, fomos crescendo enquanto equipa e celebrando novas amizades cruciais ao nosso desenvolvimento enquanto Start Up, nomeadamente com o nosso colega CEO da SwimTogether, André Santos, que generosamente nos ofereceu o tão imperativo bilhete de acesso ao European Innovation Academy, sem dúvida, um ponto de viragem crucial para Careceiver.

EUROPEAN INNOVATION ACADEMY

A European Innovation Academy é reconhecida na educação de empreendedorismo tecnológico pelos seus programas educacionais sem fins lucrativos, que são desenvolvidos através de parcerias com profissionais das principais instituições do mundo, como a Universidade de Stanford, U.C. Berkeley, Google, entre outros.

O seu corpo estudantil, repleto de futuros empreendedores e líderes empresariais, mergulha num ecossistema multicultural de mais de 15.000 ex-alunos e professores vindos de mais de 85 países, com a missão de educar futuros empreendedores e crescer empresas com potencial desenvolvimento digital.

A APP

Na European Innovation Academy, foi-nos concedida a oportunidade única de expandimos os nossos horizontes, integrar novos elementos na equipa altamente qualificados, receber mentoria de profissionais internacionalmente reconhecidos e, por fim, aumentar os nossos conhecimentos sobre as diversas nas áreas de negócios, desenvolvimento de software, design e marketing, sob a orientação dos nossos mentores Rodrigo Alvarenga, Christina Vila Boa e Kristina McMenamim.

No concurso, desenvolvemos a App Careceiver, agora em fase de teste. Esta inclui diversas caraterísticas, como notificação sobre a toma de medicação, rede de cuidadores informais e profissionais de saúde, agenda, notícias dirigidas ao cuidador informal e um sistema de chamadas, tudo isto em conjunto com uma bracelete simples e discreta que possibilitará detetar quedas, recolher dados biométricos e determinar a localização em situação de emergência.

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Cancro de cabeça e pescoço: uma realidade que é preciso melhorar

Estamos a falar de uma doença que mata 3 portugueses por dia. Reflitamos sobre o que cada um de nós pode fazer para mudar a realidade do cancro da cabeça e pescoço.

 

Artigo da responsabilidade da Dra.  Ana Joaquim, médica oncologista do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho; secretária da Direção do Grupo de Estudos de Cancro de Cabeça e Pescoço

 

Num passado recente, o cancro de cabeça e pescoço era uma realidade escondida. E são várias as justificações. Se, por um lado, uma percentagem significativa de doentes são alcoólicos e/ou fumadores, com má higiene oral e de estratos sociais baixos, por outro, os tratamentos são agressivos e, por vezes, mutilantes, com consequente vergonha do próprio, da família e da comunidade. Por fim, até há pouco tempo, a própria investigação era escassa nesta área, com poucas alternativas terapêuticas médicas para o número elevado de situações avançadas.

Era uma realidade de tal forma escondida que era considerada uma doença rara. Hoje em dia, é de conhecimento geral que não é uma doença rara. Como se poderia continuar a considerar rara uma doença que, em Portugal, é diagnosticada em cerca de três mil doentes por ano? Segundo os últimos dados, a incidência deste cancro é de 43 novos casos por 100.000 habitantes na população masculina e de 7 novos casos por 100.000 habitantes na população feminina.

BOM PROGNÓSTICO QUANDO A DETEÇÃO É PRECOCE

Nos últimos anos, muito mudou na sensibilização da comunidade científica, médica e civil relativamente a esta doença. Felizmente.

Quando diagnosticado numa fase inicial, o cancro de cabeça e pescoço é habitualmente tratado com um tipo de tratamento apenas (cirurgia – frequentemente pouco agressiva – ou radioterapia), com uma taxa de sucesso entre os 80 e 90 por cento.

Por sua vez, quando é diagnosticado em fase avançada, o tratamento é multimodal, o que significa que inclui mais do que uma modalidade terapêutica, com cirurgias complexas de exérese tumoral e reconstrução e/ou esquemas de quimio e radioterapia tóxicos. Nestes casos, a esperança média de vida é de cerca de cinco anos e a taxa de sucesso de 50%. Infelizmente, a maioria dos doentes, mais propriamente 60%, ainda são diagnosticados em fase avançada.

SINTOMAS E SINAIS

Um dos motivos é o desconhecimento geral relativo aos sintomas e sinais que esta doença pode originar. Estes são facilmente compreensíveis, se soubermos as localizações possíveis do cancro de cabeça e pescoço. Este engloba qualquer tipo de cancro nas vias aéreas ou digestivas da região da cabeça e pescoço, com exceção do esófago cervical.

O cancro da cavidade oral, frequentemente, manifesta-se por lesões vermelhas, brancas ou vegetantes associadas – ou não – a dificuldade na deglutição e hemorragia. A nível da faringe, a dificuldade ou dor em engolir são possíveis manifestações. O cancro da laringe poderá cursar com rouquidão e dor. O cancro da cavidade nasal poderá condicionar entupimento nasal e hemorragia. O aumento dos gânglios do pescoço, cursando com nódulos ou massas cervicais mais ou menos volumosas, é, também, uma possível manifestação.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Preparação para o parto: qual é o interesse destas aulas?

Encontra-se no sétimo mês de gestação e, como tal, é o momento de iniciar as aulas de preparação para o parto. Nelas aprenderá a relaxar-se e a controlar melhor esse tão esperado momento. Mesmo que opte por um parto com epidural…

 

Faltam apenas três meses para conhecer o seu bebé. A longa espera torna-a cada vez mais intranquila, mas poderá contar com a ajuda daqueles que mais sabem sobre o tema: os profissionais em preparação para o parto.

Nas aulas de preparação, tanto as grávidas e respetivos companheiros, como os profissionais partilham experiências, num ambiente relaxado. Não se aborrecerá: pelo contrário, aprenderá aspetos de grande utilidade, para que o parto seja mais fácil e seguro. Além de ter a oportunidade de dar resposta a todas as dúvidas, de forma direta e rápida, sentir-se-á compreendida e atendida, nas últimas semanas de gravidez, que costumam ser as mais incómodas.

Programa completo

Não há nada que garanta a ausência de dor no parto, exceto a anestesia. Se decidiu ter um parto mais natural, poderá controlá-lo com a respiração e relaxamento aprendidos nos cursos. Mas as técnicas para aliviar a dor não são o mais importante nem o objetivo das aulas. Todo o processo da gravidez origina um grande número de incertezas, ansiedade e pequenas perturbações. Isto, aliado ao puerpério e aos cuidados físicos e psíquicos do bebé, são aspetos de vital importância, para os quais também receberá preparação nestas sessões.

Geralmente, os cursos constam de aulas teóricas e práticas, onde exercitará a ginástica específica para grávidas.

E se optar pela epidural?

Os cursos de preparação para o parto não estão ligados à anestesia epidural. No entanto, mesmo que a sua intenção seja levar epidural, pode acontecer que o obstetra decida não aplicar a anestesia, se as circunstâncias obstétricas forem adversas.

Independentemente do que acontecer, são numerosas as razões para assistir ao curso. Em primeiro lugar, ter uma informação correta e realista sobre o parto ajudará a saber o que está a acontecer em cada momento. É muito importante reconhecer as diferentes etapas, para que a atuação seja o mais eficaz possível.

Também deverá aprender e aplicar as técnicas de relaxamento e respiração, para controlar as contrações, até ao momento da anestesia. E o mais importante: adquirindo os conhecimentos adequados, poderá ajudar o bebé, empurrando bem, para que ele veja a luz do dia o mais depressa e da melhor forma possível.

Além disso, nas aulas, terá a oportunidade de praticar ginástica, preparando-se para o pós-parto e adquirir os conhecimentos necessários para acelerar a sua recuperação e para responder às exigências do seu filho nos primeiros meses de vida.

Também para os homens

Dar à luz deixou de ser uma coisa exclusiva das mulheres, pelo menos, em sentido figurado! A partir do momento em que o homem reivindica o seu lugar na sala de parto, tem uma cadeira reservada nos cursos de preparação. Também ele necessita de estar preparado para o grande acontecimento.

Nestes cursos, o futuro papá terá a oportunidade de esclarecer as suas dúvidas e de encontrar respostas, tanto quanto ao desenvolvimento do parto, como sobre o papel que lhe está reservado. Aprenderão, além disso, tarefas imprescindíveis, como pôr e tirar fraldas, dar o biberão ou dar banho ao bebé, que tornarão mais fácil a sua participação nos cuidados do filho, desde o nascimento.

Aprender a relaxar

Saber relaxar-se é tão importante como estar em forma. Não só é útil no momento de dar à luz, como ajudará a enfrentar situações quotidianas, que a ponham especialmente nervosa. Também favorecerá um descanso mais profundo e eficaz.

Esta aprendizagem não é tão complicada com parece. Embora para umas pessoas seja mais fácil do que para outras, com empenho todos podemos conseguir. É uma questão de prática e de um treino constante. Para encontrar a técnica que dê resultado, procure o momento e o local mais apropriados. Uma vez adquirida, poderá pô-la em prática em qualquer situação e ambiente.

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Patologia mamária: 9 casos em cada 10 são benignos

É um dos medos mais frequentes entre as mulheres: palpar um peito e detetar um “caroço” suspeito. Este acontecimento pode desencadear uma enorme ansiedade, mas os ginecologistas asseguram que não há razão para pânico, porque o mais provável é que tal caroço não seja maligno.

 

A primeira atitude a tomar quando se deteta um nódulo no peito é consultar imediatamente o ginecologista, o qual efetuará a adequada exploração externa, confirmará a existência do nódulo e solicitará exames complementares para determinar o caráter dessa patologia. No entanto, é importante saber que, em cada 10 consultas sobre patologia mamária, 9 correspondem a processos benignos.

O diagnóstico precoce é a única forma de prevenção dos tumores mamários, dado que é difícil atuar diretamente sobre os fatores de risco da doença. No entanto, não é possível efetuar uma correta prevenção se a mulher palpar o peito apenas ocasionalmente. A única forma de detetar precocemente um tumor é consciencializando a mulher da importância da autopalpação, bem como das revisões clínicas periódicas, junto do ginecologista.

Fatores de risco

Para efetuar um diagnóstico em patologia mamária, começa-se por estudar os fatores de risco. Os mais importantes são:

  • idade superior a 40 anos;
  • antecedentes de cancro na outra mama;
  • predisposição genética; e
  • desequilíbrio no balanço hormonal – menarca precoce, esterilidade, tratamentos hormonais, primeira gravidez depois dos 30, lactações curtas, etc.

Em seguida, realiza-se a exploração física, que começa com uma inspeção visual, para observar a superfície do peito, verificando se existem diferenças de tamanho entre as mamas, alterações de posição ao subir e baixar os braços, etc. Depois, o ginecologista deve palpar os seios e as zonas ganglionares e controlar, igualmente, se há alguma secreção nos mamilos, pressionando-os ligeiramente.

O médico decide, então, se são necessários outros exames. Os mais correntes são:

  • Mamografia Um estudo radiológico no qual se pode apreciar se existe alguma zona muito fibrosa ou algo que desperte preocupação;
  • Ecografia Muito mais específica, porque pode dirigir-se a uma zona concreta, na qual se observou algo de anormal; e
  • Biopsia Consiste na extração de células do nódulo, para análise citológica.

Lesões mais comuns

A patologia mamária benigna representa um importante capítulo na prevenção do cancro da mama. O estudo das lesões benignas, o seu seguimento e o diagnóstico diferencial entre estas e as lesões malignas é o primeiro passo para o diagnóstico precoce do cancro.

Entre as lesões benignas, podem citar-se as infeções, os traumatismos, os tumores, os quistos e a mastopatia fibroquística, embora esta se encontre, frequentemente, dentro da fisiologia da estrutura.

A mastopatia fibroquística é a patologia mamária mais frequente e engloba múltiplas situações, como a mastopatia fibrosa, quística, adenosa, escleroadenosa, epiteliose e hiperplasia ductal atípica – estas últimas são verdadeiras lesões de risco pré-maligno e o seu tratamento e acompanhamento apoia o diagnóstico precoce e a prevenção do cancro.

O aparecimento de algumas lesões, como a epiteliose e a hiperplasia ductal atípica, indica uma certa tendência para o cancro da mama, a qual obriga a realizar, pelo menos, um estudo de base, aos 35 anos, para catalogar a estrutura mamária e avaliar o seu risco. A mastopatia de risco e os antecedentes familiares de cancro da mama obrigam a estudar a estrutura glandular mamária e proporcionam, nalguns casos, a descoberta de lesões malignas muito precoces, com elevadas possibilidades de cura.

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Doenças da próstata: conhecer e prevenir

As prostatites, a hipertrofia benigna e o cancro são as patologias da próstata mais comuns. O rastreio é a melhor forma de prevenir os casos mais graves.

A próstata é uma glândula do aparelho reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, na sua parte proximal. Situa-se à frente do reto, pelo que é palpável pelo toque retal. No homem adulto, a próstata tem o tamanho aproximado de uma noz.

Esta glândula segrega o líquido prostático, que se junta ao conteúdo das vesículas seminais, o sémen, para formar o líquido espermático e auxiliar o transporte dos espermatozoides produzidos nos testículos, aquando da ejaculação. No seu interior, ocorre a transformação da principal hormona masculina – a testosterona – em dihidrotestosterona, que é responsável pelo crescimento da glândula.

A próstata desenvolve-se pouco até à puberdade, sendo o seu crescimento estimulado pela hormona masculina. Alcança cerca de 20 gramas, por volta dos 20 anos de idade e estima-se que, a partir dos 30 anos, o seu volume e peso aumentem cerca de 0,4 gramas por ano. No entanto, esse crescimento pode ser exagerado, atingindo a glândula volumes de 60 a 100 gr e havendo a necessidade de correção cirúrgica. É o que acontece no caso da hiperplasia benigna da próstata, uma das patologias mais comuns desta glândula.

O crescimento exagerado da próstata pode afetar o diâmetro da uretra, dificultando a passagem de urina e o próprio funcionamento da bexiga e causando alterações renais importantes.

Sinais de alerta

A partir dos 45-50 anos, o homem deve procurar o médico, com periodicidade anual, para avaliação da sua próstata, mesmo sem sintomas ou quando surjam sintomas como:

  • jato urinário gradualmente mais fraco;
  • dificuldade ou demora no início da micção;
  • necessidade frequente de urinar;
  • acordar à noite para urinar;
  • interrupção involuntária do jato urinário;
  • presença de sangue na urina;
  • dor ou sensação de ardor durante a micção;
  • sensação de que não pode segurar a urina;
  • sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.

Cancro da próstata: detetar a tempo

O cancro da próstata é um tumor maligno, ou seja, em que existe um crescimento de células anormais na próstata, as quais têm a potencialidade, a partir de certa altura, de se disseminarem através dos vasos sanguíneos ou linfáticos. O cancro da próstata dissemina-se, preferencialmente, para os gânglios linfáticos, ossos e pulmões, provocando a metastização à distância.

O crescimento do cancro da próstata é, habitualmente, lento e raramente aparece antes dos 50 anos. Nas idades mais avançadas, este cancro é frequente, embora nem sempre dê problemas. Os sintomas, quando surgem, são geralmente manifestações de doença avançada, já com localizações noutros órgãos.

Antes do aparecimento da análise ao sangue para doseamento do antigénio específico da próstata – PSA –, raramente se conseguia detetar o carcinoma da próstata numa fase precoce, ou seja, de doença localizada. Isso só acontecia no decorrer de uma visita ao urologista, em que o toque retal detetava um pequeno nódulo. Habitualmente, o diagnóstico do cancro era tardio e, nessa fase, o tratamento era apenas paliativo

Os valores do PSA elevados levantam a suspeita do diagnóstico de cancro da próstata, mas a confirmação definitiva efetua-se exclusivamente pela biopsia. Atualmente, não havendo ainda prevenção para o este tipo de cancro, recomenda-se que, a partir dos 50 anos, todos os homens façam anualmente a análise do PSA e, se na família há antecedentes de cancro prostático, essa recomendação passa para os 45 anos.

A deteção precoce permite recorrer a terapêutica de intenção curativa. No entanto, em idades mais avançadas, dado o crescimento normalmente lento do cancro da próstata, outros fatores terão de ser ponderados na avaliação da terapêutica a ser instituída.

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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Conselhos para uma melhor saúde visual

No âmbito do Dia Mundial da Visão, que se comemora a 10 de Outubro, a ZEISS, Grupo internacional de tecnologia do sector da ótica e optoeletrónica, partilha um conjunto de conselhos essenciais para uma excelente visão durante todo o ano:

1 – Sabia que existem lentes solares inteligentes que se adaptam às mudanças de luminosidade?

Por vezes, usar óculos de sol pode ser desconfortável porque as suas lentes podem ser demasiado escuras ou demasiado claras. Mas agora já é possível ter uns óculos de sol para todas as ocasiões, sem ter que os retirar, com lentes que variam a sua tonalidade de cor em função da luminosidade. Desta forma, os seus olhos ficam sempre protegidos à radiação UV e à luminosidade.

2 – Sabia que 83% dos utilizadores de óculos conduzem automóveis?

A condução pode ser um desafio para qualquer um de nós. Uma visão perfeita é vital, para uma condução segura nas estradas. Se tem dificuldade em detectar objectos com rapidez em condições de fraca luminosidade ou se sente incomodado pelos faróis dos outros veículos, saiba que há lentes específicas para o efeito e que são a solução visual indicada para os utilizadores que necessitam de uma solução diária, que lhes ofereça mais segurança durante a condução.

Sabia que devido à sua localização geográfica, Portugal tem nível médio de radiação UV superior a 3 em todos os meses do ano?

Segundo dados recolhidos pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, os valores médios do UV para a latitude de Portugal, variam de 3 a 6 (grau moderado) nos meses de Outubro a Abril, podendo atingir em alguns momentos valores mais altos e nos meses de Maio a Setembro atinge valores ente 9 e 10 (grau muito alto). Isto significa, que todos os meses, mesmo nos mais chuvosos é aconselhável a proteção à radiação UV. Utilize uma solução permanente que vá ao encontro das necessidades em todas as estações.

4 – Sabia que 48% da cegueira a nível mundial é provocada por cataratas?

Mais que nunca, devido às alterações climatéricas estamos sujeitos a uma elevada exposição à radiação UV. Esta exposição excessiva, pode estar a comprometer a nossa visão no futuro. Não se esqueça de usar sempre os seus óculos de sol, além de lhe proporcionarem uma visão ainda mais confortável irá estar a prevenir patologias oculares no futuro. E se porventura possuir extrema sensibilidade à luz, poderá ainda optar por umas lentes de sol com filtro polarizado. As lentes polarizadas, vão ajudá-lo a disfrutar do seu dia a dia sem deslumbramento.

 


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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Frutas protetoras: vitaminas em estado puro

As frutas são o depósito natural e mais abundante de vitaminas, especialmente das chamadas antioxidantes. E possuem substâncias fitoquímicas que atuam como protetoras face a determinadas doenças.

 

Algumas frutas, como as cerejas, as uvas e os morangos, contêm ácidos que atrasam o efeito de agentes cancerígenos responsáveis por alguns tumores malignos. Os citrinos possuem substâncias fluidificantes do sangue, que previnem a formação de coágulos, enquanto as maçãs são portadoras de uma fibra solúvel – a pectina –, que ajuda a reduzir o colesterol e protege contra a diabetes. É longa a lista de substâncias presentes nas frutas, que ajudam o organismo a proteger-se contra as doenças. Existe uma fruta para cada época e para cada problema: o segredo está em saber “tirar-lhe o sumo”.

Alperce

Como todas as frutas e verduras de cor amarela, o alperce é muito ricos em carotenos, a forma vegetal da vitamina A, com comprovados efeitos protetores contra os cancros de estômago, esófago e garganta. É ideal para preparar a pele para o verão, isto é, para adquirir um bom bronzeado.

Durante o inverno, podem comer-se alperces secos, que têm algumas vantagens: muito potássio – útil para o coração – e muito ferro – especialmente indicado para as mulheres na menopausa. Contudo, há que ter em conta que os alperces secos têm muito mais calorias do que os frescos.

Em resumo, os alperces estão recomendados para:

  • proteger contra o cancro;
  • manter uma pele saudável e bronzeada;
  • evitar a anemia.

Ameixas secas

A ameixa seca constitui um excelente remédio contra a obstipação. Graças à sua riqueza em fibras, também pode ajudar a controlar o colesterol. Contém uma boa quantidade de betacarotenos, que protegem contra certas doenças cardíacas e oculares. É recomendável incluir ameixas secas na dieta das mulheres pós-menopáusicas, já que o boro ajuda a reter os estrogénios, hormona de que o organismo necessita para, por sua vez, conseguir reter o cálcio.

No entanto, as ameixas estão desaconselhadas se se pretende baixar de peso: apenas cinco ameixas contêm 115 calorias.

Recomendam-se para:

  • evitar a obstipação;
  • prevenir a osteoporose.

Arandos

Ricos em vitamina C e fibras, como quase todas as bagas, os arandos são bons aliados das dietas de emagrecimento. Graças ao seu alto teor em potássio e baixo em sódio, ajudam a manter um nível ótimo da pressão sanguínea.

O arando – mirtilo ou uva-do-monte, como também pode ser designado – é eficaz para:

  • prevenir as infeções urinárias – em sumo – e, portanto, são indicados para evitar as cistites;
  • emagrecer.

Banana

É a rainha do potássio –  451 mg por unidade – e, portanto, um alimento amigo do coração. Pelo seu conteúdo em vitamina B6, também protege o sistema imunitário.

A banana é uma fruta ideal para:

  • normalizar a pressão sanguínea e o funcionamento do coração;
  • prevenir arritmias cardíacas;
  • aumentar as defesas;
  • evitar as subidas e descidas de glucose no sangue.

Leia o artigo completo na edição de outubro 2019 (nº 298)


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Conhece os vários tipos de açúcar?

Artigo da responsabilidade da Dra. Catarina Sofia Correia, Nutricionista, Clínica Tejo Saúde, Parceira Fitness Hut – Grupo Viva Gym

Nos alimentos podemos encontrar dois tipos de açúcar: os simples e os complexos. Os simples são açúcares de fácil digestão e absorção pelo organismo, constituindo assim uma fonte rápida de energia, mas de curta duração. Encontram-se, por exemplo, nos refrigerantes, chocolates, bolachas e bolos. Já os complexos são açúcares cuja digestão e absorção é mais lenta, constituindo uma fonte de energia de maior duração. Estão presentes, por exemplo, na massa, arroz, pão, batata e leguminosas.

Existem alimentos que contêm açúcares simples naturalmente presentes e que devem fazer parte da alimentação diária, como a fruta (frutose), o leite e os iogurtes sem adição de açúcar (lactose). Por outro lado, existem alimentos aos quais são adicionados açúcares simples, como as bolachas, bolos, refrigerantes, fruta enlatada, leite com chocolate, etc.

TIPOS DE AÇÚCARES

O açúcar apresenta-se de diferentes formas e sabores dependendo do processo de refinação:

  • AÇÚCAR MASCAVADO – É o primeiro tipo de açúcar a ser extraído do sumo da cana de açúcar, não sofrendo qualquer refinação. Este contém menos sacarose (95%) do que o vulgar açúcar branco (99,9%); os restantes 5% dizem respeito a sais minerais e matéria orgânica que dão ao açúcar mascavado a cor e aroma específico (baunilha e rum);
  • AÇÚCAR CRISTALIZADO BRANCO – Este é constituído por 99,9 % de cristais de sacarose, que são naturalmente brancos. O açúcar branco fornece 391 Kcal por cada 100g, contra 377 do açúcar mascavado. Além disso, com o processo de refinação, o açúcar branco perde minerais, como cálcio, magnésio, fosforo e potássio. No entanto estas características não tornam o açúcar mascavado mais interessante nutricionalmente do que o açúcar branco, uma vez que a sua ingestão pode ser tão prejudicial para a saúde quanto a ingestão de açúcar branco.
  • AÇÚCAR EM PÓ – Trata-se de um açúcar granulado normal moído finamente. Existem de dois tipos: açúcar em pó com amido, onde é adicionado uma pequena percentagem (inferior a 3%) de antiaglomerante, que evita a formação de grumos e torna os produtos finais mais leves; e açúcar em pó sem amido, sem antiaglomerante. Os principais clientes deste produto são empresas da indústria farmacêutica.
  • AÇÚCAR LIGHT – É uma mistura de açúcar de cana e de um adoçante feito a partir do açúcar, a sucralose. Esta é um derivado do açúcar, obtido através da modificação da molécula de açúcar, tornando-se aproximadamente 600 vezes mais doce, garantindo o mesmo paladar com zero calorias.
  • MEL – É um alimento produzido pelas abelhas a partir do néctar recolhido das flores e processado pelas suas enzimas digestivas. Ao contrário do açúcar refinado, o mel possui inúmeros benefícios para a saúde, nomeadamente: poder antioxidante; cicatrização de feridas; propriedades antidiabéticas (devido ao baixo índice glicémico) e atividade antimicrobiana. Relativamente ao valor energético, o mel fornece 304 Kcal por cada 100g, valor substancialmente mais baixo que o açúcar.
  • AÇÚCAR DE COCO – A extração do açúcar de coco é feita a partir das flores da palma de coco. O néctar dessas flores é retirado e aquecido ,criando um caramelo espesso. Esse caramelo é, então, triturado em pequenos cristais. Quanto ao valor energético, por cada 100g de açúcar de coco existem 360 kcal, ligeiramente menos que os açúcares mascavado e refinado. O açúcar de coco é considerado um substituto mais saudável para o açúcar refinado, devido ao seu baixo índice glicémico.

ADOÇANTES

De forma a substituir o açúcar, surgiram os adoçantes, também designados de edulcorantes, que possuem um poder adoçante muito superior ao açúcar. Existem dois tipos: os calóricos e os não calóricos.

Os calóricos contêm calorias, mas em quantidades significativamente inferiores ao açúcar – sorbitol, manitol, xilitol, maltitol e stévia. Os não calóricos, tal como o nome indica, não contêm calorias nem alteram a glicémia. Possuem um poder adoçante muito superior ao açúcar – acessulfame de potássio, sacarina, aspartame, sucralose, ciclamato).

Os adoçantes, quando consumidos nas quantidades diárias recomendáveis, não representam perigo para a saúde humana nem se relacionam com um aumento do risco de cancro, ao contrário do que tem sido afirmado ao longo das últimas décadas.


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Nutrição funcional e ortomolecular: o que é?

A Nutrição Funcional com práticas ortomoleculares procura corrigir carências ou excessos de nutrientes e toxinas no organismo, com o objetivo de neutralizar o excesso de radicais livres, através do equilíbrio celular.

 

Artigo da responsabilidade da Dra. Amélia Duarte, Nutricionista

 

A nutrição funcional atua na individualidade bioquímica: cada pessoa é reflexo de uma genética única e da interação ambiente, estilo de vida e comportamentos. A nutrição funcional tem como objetivo dar a cada organismo os nutrientes necessários e as substâncias bioativas específicas para enfrentar as agressões da vida moderna, que contraditoriamente tem proporcionado mais longevidade, mas também muitas doenças, se nenhuma proteção for feita.

O nutricionista funcional vê nos alimentos muito mais do que calorias. Afinal, não comemos números e sim nutrientes, que na nutrição funcional são fundamentais para garantir saúde e longevidade. Comida é fonte de energia para o corpo, mas também fonte de manutenção e tratamento para uma saúde perfeita.

Na nutrição funcional relacionamos o estilo de vida, o stress, as carências, as inflamações, as intoxicações e olhamos os pacientes de forma global. Antes de olhar a doença, olhamos o paciente.

CORRIGIR AS CARÊNCIAS E AS TOXICIDADES

O intestino é um órgão onde vive a maior quantidade de bactérias do corpo humano; a microbiota intestinal é composta de muitas bactérias. Dessas, 90% são de grande utilidade, mas 10% são nocivas. Logo, com as paredes do intestino mais permeáveis, além dos nutrientes, poderão passar para corrente sanguínea toxinas dessas bactérias nocivas, que certamente vão provocar graves problemas de saúde, desde depressão a obesidade, passando por doenças imunitárias ou mesmo cancro.

A nutrição funcional observa toda a funcionalidade do nosso organismo e, através dos nutrientes, procura corrigir as carências e as toxicidades. Vejamos exemplos de algumas ações.

Hoje em dia, a maior parte das pessoas tem a microbiota intestinal desequilibrada, ou seja, disbiose intestinal. É de extrema importância que, antes de mais nada, isso seja corrigido para que realmente a absorção de nutrientes seja eficiente. Logo, é preciso desparasitar o intestino e repor bactérias benéficas através da ingestão de probióticos.

Pessoas que comem muita carne vermelha e não ingerem alimentos ricos em vitaminas do complexo B podem ter homocisteina alta, porque a metionina presente na carne vermelha, para ser convertida em cisteina, precisa da vitamina B6, B9 e B12. Ora, se a pessoa tem colesterol LDL alto e homocisteina alta, o LDL vai ficar oxidado, formando placas de ateroma e consequentemente obstrução das artérias, gerando enfarte ou AVC.

Os homens devem comer mais alimentos ricos em licopeno, substância bioativa encontrada em alguns alimentos, como o tomate, a goiaba e a melancia, entre outros, e que previne cancro de próstata.

As mulheres devem comer mais vegetais crucíferos (brócolos, couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor), porque são ricos em Indol 3 Carbinol, substância bioativa que previne o cancro de mama.

VISÃO ORTOMOLECULAR

A visão ortomolecular – como o nome já diz “orto” = certo, logo, moléculas certas – é um conceito que foi criado por Linus Paulin, na década de 60 do século XX. Objetiva prevenir e tratar doenças, utilizando substâncias naturais ao organismo, como vitaminas e minerais. A ligação com a nutrição funcional é, justamente, porque é através da nutrição que alcançamos o equilíbrio de micronutrientes para promover proteção contra as agressões do mundo atual e prevenir doenças.

Atualmente, o nosso corpo está exposto a inúmeras agressões. Precisamos ter armas para enfrentar esses agentes nocivos e proteger a nossa saúde, evitando doenças e assim ter uma vida longa e sadia.

EQUILIBRAR OS MINERAIS ESSENCIAIS

O nosso corpo é formado de células, que são formadas de moléculas, que são formadas por átomos. Cada átomo possui no seu centro protões e neutrões e vários eletrões nas suas órbitas periféricas. O radical livre forma-se sempre que um eletrão é perdido, ficando assim uma molécula reativa que, à procura de se estabilizar, rouba eletrões de outras moléculas e as transforma em radicais livres. No entanto, ainda que readquira um eletrão roubado de outra molécula estável, não readquire a sua forma e funções originais – continua danificado. Então, forma-se uma reação em cadeia de produção de radicais livres, a qual, se não for controlada, passa a ser um “detonador” de doenças.

Através de uma consulta, o nutricionista faz uma anamnese detalhada, pede alguns exames e, quando possível, um mineralograma do cabelo, onde pode detetar excessos de metais pesados e carências de minerais essenciais e assim retirar os metais pesados, equilibrar os minerais essenciais e promover saúde.

IMPORTÂNCIA DO MINERALOGRAMA

O cabelo é um tecido de depósito e de excreção de elementos minerais, tanto dos essenciais como dos tóxicos. O cabelo cresce cerca de 1 centímetro em cada mês, de forma que cada novo centímetro de cabelo será o reflexo do nível de minerais do último mês. Tanto o desequilíbrio nos níveis de elementos minerais essenciais, os quais tem um importante papel nas reações químicas das nossas células, como níveis elevados e tóxicos de metais tóxicos são causa de alterações de saúde.

Uma simples análise do cabelo pode identificar a causa de um grande número de doenças frequentes. O mineralograma é especialmente útil a nível preventivo, porque as alterações dos níveis de elementos minerais no cabelo podem aparecer antes dos sintomas.

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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Óculos ou lentes de contacto? Vantagens e inconvenientes

O “design” associou-se à investigação científica e aos novos materiais, para conseguir as melhores soluções destinadas a pessoas com anomalias na visão. Graças a esta evolução, ter um defeito de refração deixou de ser problema.

 

Embora a sua origem seja difícil de datar, o uso de “vidros” para corrigir defeitos da visão terá começado em meados do séculos XIII, em Itália. Tratava-se de uns binóculos articulados, que se seguravam com a mão. No século XV, apareceu a ponte, um pequeno arco flexível, que permitia a colocação das lentes corretoras sobre o nariz. Um dos sistemas primitivos mais eficazes foi importado da China, pelos missionários jesuítas: a fixação às orelhas por uns cordões, que levavam uns pequenos pesos de metal. Dois séculos mais tarde, apareciam, finalmente, as hastes.

PROGRESSOS TECNOLÓGICOS

Embora os últimos anos tenham revelado um aumento da preferência por lentes de contacto, dada a sua comodidade, os óculos foram, durante muitos anos, a ferramenta mais utilizada para corrigir as anomalias visuais. Pessoas com a vista cansada, miopia, astigmatismo, etc., encontraram – e continuam a encontrar – nas lentes monofocais, bifocais ou progressivas a solução para as suas necessidades.

Para além do papel cada vez mais destacado das lentes progressivas – que permitem focar perfeitamente a todas as distâncias –, outras lentes também foram objeto de inovações assinaláveis. Cabe realçar o aparecimento das lentes de espessura reduzida, fabricadas em óxido de titânio. Graças a esta tecnologia, lentes de 20 dioptrias, por exemplo, parecem ter menos de 10. Consegue-se, desta forma, uma redução de 65%, sem perder qualidade ótica.

Os tratamentos antirreflexo constituíram, por seu lado, um dos avanços mais importantes para os utilizadores de computadores e outros monitores e profissionais que têm de trabalhar com luminosidade adversa. O objetivo deste tipo de lentes é eliminar os reflexos e aumentar o contraste, para reduzir o esforço do olho.

As armações também sofreram grandes progressos: hoje, o estado-da-arte são as armações de titânio, cuja leveza é extraordinária. Afinal, a uns óculos deve exigir-se que tenham umas boas lentes, que sejam leves, que a sua forma esteja de acordo com o rosto da pessoa e que não representem um estorvo para o trabalho que esta desempenha.

A GRANDE REVOLUÇÃO

As lentes de contacto são, inegavelmente, a inovação mais importante ocorrida na ótica, na última metade do século XX. Embora as primeiras lentes de material orgânico fossem fabricadas em 1948, pelo ótico norte-americano Kevin Tuohy, a génese do seu desenho remonta ao século XVI: Leonardo da Vinci desenhou várias formas de lentes de contacto, para modificar a visão. Mas é a Descartes que se deve, em 1636, a ideia de colocar uma lente diretamente sobre a superfície anterior da córnea, sem que existisse contacto. Estabeleceu, assim, o princípio das lentes: uns pequenos adminículos, que se colocam sobre a camada lacrimal que reveste a córnea, destinados a corrigir os erros refrativos do olhos. Foram necessários mais de 300 anos para que se começassem a fabricar lentes de contacto, tal como as conhecemos hoje, embora com diferentes materiais.

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Anomalias da visão: sintomas, causas e tratamentos

A vista humana consegue distinguir 7 milhões de tons de cor diferentes e mais de 10 milhões de intensidades de luz. Cerca de 80% da informação é recebida pelos olhos. No entanto, este é um dos órgãos que menos cuidamos. Talvez por isso, quase todos nós, mais cedo ou mais tarde, acabamos por sofrer alguma perturbação visual, quer devido a uma doença degenerativa quer a um simples problema de refração.

 

Os problemas de refração ocular são aqueles em que a visão é imperfeita devido à falta de focagem da imagem sobre a retina. Não são consideradas doenças, mas simples defeitos ou anomalias da visão.

A visão é como uma máquina fotográfica, cuja objetiva é o próprio olho, a lente o cristalino e o sensor a retina. A imagem proveniente do exterior, depois de sofrer um fenómeno de refração, através da córnea e do cristalino, projeta-se sobre a retina, a partir de onde se faz a transmissão ao cérebro.

Esta peculiar “máquina fotográfica” foca graças a um mecanismo de acomodação, que faz variar a espessura do cristalino, isto é, a lente biconvexa que existe no interior do olho. Consegue-se, assim, que a imagem se projete bem focada sobre a retina. Ao dispor de dois olhos, situados à mesma altura e a uma distância constante, o ser humano é capaz de elaborar uma visão tridimensional, graças à sobreposição das duas imagens na retina.

Mas o que acontece se algum dos componentes desta “máquina” se “avaria” ou “desafina”? Neste caso, a imagem chega distorcida à retina e, portanto, vemo-la de forma defeituosa. Nas pessoas com miopia, hipermetropia, astigmatismo ou presbiopia, a focagem não se efetua adequadamente e a imagem é captada de modo desfocado.

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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

CoolEvent na Clínica Estética Dr. Eurico de Almeida com oferta especial

A Clínica Estética Dr. Eurico de Almeida vai receber a 03 de outubro mais um CoolEvent patrocinado pela Allergan

Depois da celebração do seu 50º aniversário e da recente expansão no âmbito de especialidade para a Medicina e Cirurgia Estética, a Clínica Estética Dr. Eurico de Almeida recebe a 03 de outubro, das 16h às 18h, um CoolEvent que consiste num CoolSculpting Open Day.

Neste evento, todo o público interessado é convidado a vir até à clínica para testemunhar as apresentações e explicações dadas por especialistas de CoolSculpting sobre este tratamento líder, não cirúrgico, que resulta na eliminação de gordura localizada de forma totalmente segura.

A Clínica Estética Dr. Eurico de Almeida garante um dia especial onde irá sortear um tratamento e ainda oferecer descontos de 20% em todos os procedimentos CoolSculpting.

O tratamento reduz a camada adiposa de forma não invasiva e segura, através da Criolipólise, uma técnica que consiste na destruição de tecido gordo por meio de aplicação do frio. A duração varia, mas na maior parte dos casos situa-se entre 35 a 70 minutos.

“O CoolSculpting é uma técnica inovadora e revolucionária na medicina estética. É completamente segura e não invasiva. Acreditamos que muitos não vão querer perder esta oportunidade e juntar-se-ão a nós neste evento tão relevante”, refere Diana Vieira, especialista CoolSculpting na Clínica Dr. Eurico de Almeida.

Sobre a Clínica Dr. Eurico de Almeida

A Clínica Dr. Eurico de Almeida surgiu nos anos setenta com o Dr. Eurico de Almeida a iniciar a sua atividade em Otorrinolaringologia, complementada por trabalho em cirurgia estética facial. Ele foi o primeiro otorrino português a executar cirurgia cosmética nasal. Desde então, a clínica foi evoluindo e acumulou experiência noutros procedimentos estéticos cirúrgicos e em procedimentos não cirúrgicos que eliminam gordura localizada de forma não invasiva.

A Clínica Dr. Eurico de Almeida aposta numa modernização contínua de procedimentos que têm em vista a melhoria da autoestima e da estabilidade emocional dos pacientes. Com a preocupação acrescida das pessoas pela imagem, a Clínica alargou o seu âmbito de especialidade para a Cirurgia Plástica, passando a cobrir todas as necessidades em estética facial e corporal. Para os casos específicos de obesidade, a Clínica Dr. Eurico de Almeida oferece um tratamento integrado e multidisciplinar que envolve cirurgia bariátrica, a unidade de nutrição e cirurgia plástica reconstrutiva.

 


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