terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Óleos essenciais: elixires de bem-estar

Os óleos essenciais são autênticos elixires de beleza e bem-estar naturais, que permitem melhorar o estado físico, mental ou emocional. E existe um para cada momento…

 

O sentido do olfato provoca sensações muito intensas. Basta aspirar um aroma, durante alguns segundos, para que aflorem recordações há muito esquecidas ou sintamos um repentino bem-estar. Tudo isso acontece porque a parte do cérebro que controla as emoções é a mesma que regista os odores.

Assim, um aroma pode fazer-nos reviver uma situação concreta e o estado de espírito que a acompanhava. Traduzindo para a linguagem da beleza e do bem-estar, significa que, se o seu corpo se habitua a relaxar com o aroma da lavanda, sentir-se-á calma e descontraída cada vez que perceber esta essência. Este é o princípio da aromaterapia.

Aromas da natureza

A técnica da aromaterapia emprega os aromas da natureza para melhorar o estado físico, mental ou emocional. Consiste em destilar óleos essenciais proveniente de flores, folhas, raízes, sementes ou frutos de diferentes árvores ou plantas. Esses óleos não são mais do que substâncias aromáticas e voláteis produzidas por glândulas especializadas das plantas e que podemos identificar com muita facilidade. Por exemplo, quando passamos os dedos por um ramo de eucalipto, a mão fica impregnada com o seu forte odor, devido à presença nessas substâncias nas folhas.

Porém, a aromaterapia não serve apenas para relaxar: os óleos essenciais podem produzir um efeito calmante, refrescante, tonificante ou estimulante.

Como atuam?

Os óleos essenciais podem penetrar no organismo por via tópica – através dos poros – ou por inalação. Aplicados sobre a pele, relaxam a musculatura e combatem as inflamações. Ao serem inalados, têm o poder de modificar o nosso estado anímico. Em ambos os casos, o efeito é muito rápido, dado que, ao inalarmos um odor, milhares de moléculas viajam através do nariz para serem detetadas por uns recetores situados na parte superior deste órgão. Depois, um sinal nervoso é enviado para o cérebro, precisamente para o local onde residem a memória e as emoções.

É por esta razão que associamos os aromas a situações intimamente ligadas aos estados de ânimo. Muitas vezes, até os relacionamos com vivências que o nosso consciente há muito havia esquecido. Por exemplo, o suave perfume do sabão com o qual a nossa mãe nos dava banho em bebé pode despertar essa ténue recordação.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Óleos essenciais: elixires de bem-estar publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Cirurgias de inverno: intervenções recomendadas nesta época do ano

O INVERNO É A MELHOR ÉPOCA DO ANO PARA REALIZAR INTERVENÇÕES ESTÉTICAS MAIS PROFUNDAS, EM PARTICULAR AQUELAS CUJOS ALVOS SÃO O ROSTO, a barriga e os seios.

A cirurgia estética é, potencialmente, uma das melhores opções para quem procura melhorar a sua imagem, corrigir defeitos mais ou menos aparentes que desgostam e baixam a autoestima ou, ainda, para amenizar alterações morfológicas naturais, como as rugas.

Se se sente descontente com o aspeto do seu rosto, seios ou abdómen, saiba que o início do inverno é a altura ideal para as grandes intervenções, uma vez que as baixas temperaturas ajudam no pós-operatório, melhorando a recuperação da pele e reduzindo o grau dos edemas. Havendo uma menor exposição solar, a cicatrização torna-se mais rápida, evitando-se o aparecimento de manchas e cicatrizes escuras, ao mesmo tempo que se torna menos árduo o uso de cintas ou soutiens especiais, por exemplo. Além disso, tem mais tempo para uma boa recuperação, de modo a que possa voltar a praticar atividades físicas na primavera e a ficar em plena forma no verão.

INTERVENÇÕES NA BARRIGA

ABDOMINOPLASTIA

Técnica que remove a gordura e pele em excesso no abdómen. O cirurgião faz uma incisão na região próxima à zona púbica e descola o tecido cutâneo, retirando o excesso de pele e, quando necessário, refazendo o umbigo. Segue-se a aproximação dos músculos do abdómen através de pontos de sutura, colocando a musculatura no lugar correto. O procedimento demora, em média, 3 horas, sendo realizado sob anestesia epidural associada a sedação, na maioria dos casos.

  • RECUPERAÇÃO – É essencial repouso na primeira semana e o uso de cinta cirúrgica durante 2 meses. O exercício físico, com exceção de exercícios abdominais, pode ser retomado 3 a 4 meses após a cirurgia.
  • RESULTADO – Passados 30 dias é já notória a diferença e, após três meses, é possível contemplar um resultado muito próximo de como será o novo contorno abdominal.

LIPOASPIRAÇÃO

Técnica cirúrgica que remove os depósitos de gordura indesejados em áreas específicas do corpo, conhecidos como gordura localizada. A intervenção demora entre 1 e 2 horas, dependendo da área e quantidade de gordura a aspirar. Inicialmente, é feita uma pequena incisão, o suficiente para se conseguir inserir um tubo na zona que vai ser aspirada.

A anestesia pode ser local, com sedação, ou geral.

  • RECUPERAÇÃO – É comum a área aspirada ficar inchada e dorida. Uma cinta de compressão elástica é utilizada entre 30 a 45 dias, pois, além de acelerar e melhorar a qualidade dos resultados, facilita a acomodação da pele e ajuda a diminuir o inchaço. Exercícios físicos só podem ser realizados, em média, 15 dias após a intervenção. Drenagem linfática e ultrassons são recomendados logo após a cirurgia, para melhorar as condições de cicatrização da zona aspirada.
  • RESULTADOS – É necessário esperar entre 2 a 3 meses para contemplar o resultado final.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Cirurgias de inverno: intervenções recomendadas nesta época do ano publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Pilates Kids: ensine o seu filho a brincar com postura

PARA CONTRARIAR O SEDENTARISMO QUE HOJE É IMPOSTO ÀS CRIANÇAS, VENHA DESCOBRIR COMO O PILATES KIDS PODE AJUDAR A PROMOVER A ATIVIDADE FÍSICA E POTENCIAR A CRIAÇÃO DE BONS HÁBITOS POSTURAIS.

Pela Profª Rita Franco, Licenciada em Ciências do Desporto e Educação Física pela Faculdade de Coimbra e em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde de Aveiro. Exerce funções no Holmes Place Arrábida como fisioterapeuta, personal trainer, instrutora de Pilates e Body Balance. Trabalha também como formadora na Holmes Place Training Academy, no âmbito do Pilates, Personal Training Foundation Course, Plataformas Vibratórias e Ginástica Abdominal Hipopressiva.

 

Há uns anos, as crianças brincavam na rua, corriam descalças na terra e subiam facilmente às árvores com um enorme sorriso. Hoje, passam horas fechadas em casa, com um computador, tablet ou telemóvel à frente dos olhos. O sedentarismo quase que imposto às nossas crianças faz com que estas desenvolvam uma maior propensão para posturas desequilibradas, excesso de peso e determinadas doenças. As crianças crescem preguiçosas e sem energia! Para contrariar esta tendência, descubra como o Pilates Kids pode ajudar o seu filho a prevenir o sedentarismo e potenciar a criação de bons hábitos posturais!

O QUE É O PILATES?

O método foi criado por Joseph Pilates, no início do século XX, e consiste num sistema de treino corporal muito completo, em que o corpo é trabalhado como um todo, desde a musculatura mais profunda à mais periférica.

Os exercícios que compõem o método Pilates envolvem contrações isotónicas e, principalmente, isométricas, com ênfase no que Joseph denominou “power house”. Durante os exercícios, a respiração está associada à ativação do diafragma, transverso abdominal, multífidos e dos músculos do pavimento pélvico.

PILATES PARA CRIANÇAS

Joseph Pilates tinha dois grandes sonhos:

1º – Que o seu método fosse difundido por todo o mundo e a palavra Pilates fosse comum para todas as pessoas.

2º – Que o Pilates pudesse ser praticado pelas crianças, para que estas não perdessem os seus movimentos naturais.

E assim foi…

Em 2006, nos EUA, o Pilates Kids começou a ganhar força junto de educadores físicos, fisioterapeutas e alguns médicos, sendo implementada uma campanha para aplicação do método nas escolas, com o intuito de reduzir as queixas de dores nas costas provocadas por: sedentarismo, mochilas demasiado pesadas, mobiliário escolar inadequado, uso mais frequente de aparelhos eletrônicos, excesso de peso e sobrecarga de disciplinas teóricas em detrimento da Educação Física!

A postura é um hábito que se adquire! Assim, uma boa ou uma má postura resultam de ações repetidas e, na criança, devido à sua grande flexibilidade, esta tem tendência a ficar em posições erradas, apesar de se sentir confortável. Revela-se, desde modo, importante desenvolver a manutenção do correto alinhamento corporal, visto que as alterações posturais na infância podem predispor a condições denegerativas da coluna na vida adulta.

Como diz Jeanne Karlette (2018), “Conduzir a criança a realizar um tipo de exercício físico desde a sua infância, no período onde os movimentos ainda não estão especializados, colabora de forma positiva no seu desenvolvimento e na continuidade desta atividade até à fase adulta, de forma preventiva a manter posturas adequadas, tornando-a num adulto saudável”.

O Pilates Kids protege as crianças de lesões precoces, ajuda no desenvolvimento psicomotor e aumenta a probabilidades de se tornarem adultos ativos e mais felizes. O método exercita a mente e o corpo através do brincar e, simultaneamente, desenvolve a aprendizagem, por meio de exercícios diferentes e divertidos.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)

 


Pilates Kids: ensine o seu filho a brincar com postura publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Reuniões natalícias sem conflitos

Grandes intenções, espírito de boa vontade, muitos presentes e longas refeições em família. As reuniões natalícias deveriam ser momentos de tranquila convivência, sem tensões nem conflitos. Mas, por vezes, não é bem assim…

 

As celebrações natalícias podem ser agitadas, tranquilas, tristes, emotivas ou melancólicas. Nesta quadra, é fácil cair na nostalgia e na tristeza. Por outro lado, cada membro de uma mesma família tem uma forma diferente e muito própria de viver as Festas, algo que é necessário saber respeitar.

Em qualquer dos casos, é sempre preferível desfrutar da companhia dos nossos entes queridos – ainda que outros já estejam ausentes – e com eles partilhar momentos de agradável e descontraída comunhão familiar.

Ajuste as expetativas

No decorrer dos encontros natalícios, é fácil ocorrerem situações dececionantes ou que nos façam sentir ridículos ou que consideremos impróprias por parte de quem as protagonizou. Para evitar tais sentimentos, o melhor é reduzir as expetativas relativamente à reunião familiar e tentar adaptar-se ao ambiente.

Neste sentido, pode ajudar-nos a atitude de relativizar aquilo que nos aborrece e, assim, contribuir para que a celebração seja mais descontraída. Por exemplo, é um facto que os jovens valorizam mais o tempo que partilham com o seu grupo de amizades, em contraste com as pessoas mais velhas, para quem a convivência familiar adquire maior importância. Por isso, não é realista esperar que os jovens permaneçam até ao final das celebrações. Uma boa forma de enfrentar esta realidade e evitar a deceção é falar sobre o assunto antecipadamente e negociar as horas de saída, bem como os compromissos familiares em que os filhos participação e aqueles para os quais estarão “isentos”.

Temas delicados

Nas Festas Natalícias, podem chegar a juntar-se à mesma mesa três ou quatro gerações de uma família. Cada uma com as suas vivências e diferentes experiências. Geralmente, essas diferenças tendem a ser postas em evidência durante as conversas. Se tal acontecer, em vez de confrontar opiniões, o melhor é aproveitar para tentar entender a contribuição de cada membro da família.

Porém, à medida que a reunião avança, é provável que surjam temas polémicos, que gerem opiniões opostas e se crie uma discussão mais acalorada. Se o tema discutir for pessoal, o clima pode adensar-se. O melhor, nestes casos, é tentar reconduzir a situação e adiar a conversação para outro dia mais adequado.

Ainda assim, para prevenir conflitos, é preferível deixar os temas potencialmente polémicos para outras ocasiões, evitando uma discussão familiar em plena reunião natalícia.

Problemas na família

O Natal é uma época de amor, alegria e re-encontros felizes. No entanto, parece que, de repente, todos somos obrigados a estar contentes. E nada podia situar-se mais longe da realidade, uma vez que esta quadra nem sempre nos apanha num bom momento pessoal ou familiar.

Quando se perdeu um ente querido, quando um familiar está longe, quando se produziram conflitos, quando ocorreu um divórcio, quando alguém de quem gostamos está doente ou hospitalizado… Existem inúmeras situações que nos podem fazer perder a vontade de olhar com alegria para as luzes de Natal.

Não obstante as situações pessoais de cada um, o melhor é enfrentar as Festividades com tranquilidade. O importante é ser capaz de reconhecer aquilo que se sente: ninguém deve ser obrigado a sentir-se feliz só porque o Natal chegou.

Em cada ano, a situação será diferente e, se não se sente com forças para aturar celebrações, permita-se um descanso e aguarde por tempos melhores.

Apoio familiar

As pessoas idosas, porque acumularam mais experiências dolorosas, tendem a viver esta quadra com especial tristeza ou melancolia. Recordam tempos de felicidade e pessoas amadas que já partiram…

Nesta perspetiva, o apoio da família pode ser de grande ajuda. Deixe que os avós partilhem as suas memórias, mas procure que se centrem, também, nas coisas boas do presente, ajudando a que a nostalgia se dissipe por uns momentos.

 

DESTAQUE

Com os teus pais ou com os meus?

A família por afinidade também é uma fonte de amor e carinho, mas pode, não raramente, gerar conflitos no casal, se não se mantiver uma atitude aberta e positiva.

Tenha em conta os seguintes aspetos:

  • Com quem passar as Festas? O ideal é chegar a um acordo e repartir as datas, segundo as preferências de cada um. Em caso de coincidirem, o melhor é alternar de ano para ano.
  • Ainda que não se dê muito bem com a família do seu cônjuge, tente apreciar aquilo que de bom, certamente, ela tem para oferecer. Coloque as suas prioridades em segundo plano e procure que o(a) seu(sua) parceiro(a) fique feliz.
  • Aceite e respeite os costumes da família por afinidade, sem os ridicularizar ou menosprezar, procurando desfrutar dessa maneira de viver as Festividades.
  • Por vezes, uma celebração mais íntima em casa ou efetuar uma viagem pode ser a solução perfeita para fugir à mesma rotina de todos os anos.
  • É importante falar em família, escutar o outro e poder expressar os desejos de cada um acerca de como passar as Festas Natalícias.

Artigo publicado na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Reuniões natalícias sem conflitos publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Método Pedro Choy: promoção da saúde e da qualidade de vida

Falar da Medicina Tradicional Chinesa em Portugal sem falar de Pedro Choy é uma tarefa impossível. Se há 32 anos, quando o Dr. Pedro Choy chegou a Coimbra, a maioria dos Portugueses desconhecia o que era a Medicina Tradicional Chinesa e a Acupuntura, mais de 3 décadas depois, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 2 milhões de portugueses procuram esta forma de tratamento. A Medicina Tradicional Chinesa está enraizada na nossa sociedade e os números falam por si!

A Acupuntura é a técnica mais visível da Medicina Tradicional Chinesa, uma vez que são utilizadas agulhas. A par da Acupuntura, da Fitoterapia e do Tui Na, esta trilogia é a base do tratamento do Método Pedro Choy. Um método desenvolvido pelo próprio e aplicado nas suas 22 clínicas pela equipa que formou.

AGULHAS? PARECE-LHE ESTRANHO?

O Dr. Pedro Choy explica que “a inserção de agulhas promove a regulação da circulação energética, restabelecendo o equilíbrio e o estado de saúde do organismo. Este re-equilíbrio da circulação energética pode ser feito com agulhas ou recorrendo ao laser.”

Para a Medicina Tradicional Chinesa, as doenças são desequilíbrios energéticos que podem ter origem em fatores como o frio, o calor, a alimentação, a hereditariedade, as emoções ou os sentimentos. Estabilizar e promover esse equilíbrio é a base da Medicina Tradicional Chinesa que atua fundamentalmente na PREVENÇÃO e cuja abrangência terapêutica é vasta, nomeadamente:

  • Enxaqueca;
  • Stress e Ansiedade;
  • Depressão;
  • Reumatismos;
  • Alergias;
  • Asma;
  • Hipertensão;
  • Fibromialgias;
  • Hérnias discais;
  • Vertigens;
  • Psoríase; entre muitas outras

VIVER COM DOR

Viver com dor é, infelizmente, a realidade de muitos portugueses. Segundo um estudo do ano passado – “A Epidemiologia da dor crónica em Portugal” – 37% dos portugueses sofre de dor crónica. Entenda-se por DOR CRÓNICA aquela que perdura no tempo, ou seja, persiste e acaba por ser considerada ela mesma uma doença. Uma doença especialmente desafiante, uma vez que envolve a componente física e a componente psicológica. Quem sofre de dor crónica vê-se diminuído, impedido de ter uma vida social e profissional normal e, regra geral, quem dela padece tem tendência para a ansiedade e depressão.

DOR AGUDA faz parte do sistema de proteção do organismo, é um sinal de alerta do nosso corpo. Neste grupo cabe, por exemplo, a dor intensa que temos quando batemos numa porta, as dores de dentes, as dores que se sentem depois de muito esforço físico.

As dores, agudas ou crónicas, têm um forte impacto na vida das pessoas. Mas não tem de ser assim e a Medicina Tradicional Chinesa tem uma resposta extremamente eficaz.

Em Portugal, a dor osteoarticular e as lombalgias – as vulgares dores de costas – estão no topo da tabela das dores que mais afetam os portugueses. Neste caso, Portugal, pelo facto de estar “à beira mar plantado” tem, inevitavelmente, um forte impacto nas dores das pessoas devido à entrada de vento, frio e humidade. A par da geografia, a hereditariedade também é uma das causas: ‘’Os portugueses herdaram uma grande carga de doenças do tipo reumatismo, cuja expressão principal é osteoarticular”, explica Pedro Choy.

PALAVRAS DE ORDEM: PROMOÇÃO E PREVENÇÃO

“A promoção e prevenção da saúde e da qualidade de vida são fatores indissociáveis. Sem uma não podemos ter a outra. A promoção da saúde baseia-se, tal como a Medicina Tradicional Chinesa, numa visão holística do indivíduo, ou seja, encarar as pessoas como um todo’’, explica Pedro Choy.

Apostar na prevenção tem inúmeras vantagens para além das óbvias. A diminuição dos custos com a saúde e a consequente ausência no trabalho são fatores que acabam por condicionar muito a vida da maioria das pessoas.

A chave está, segundo Pedro Choy, em manter a livre circulação do Qi, a energia vital, que, em havendo plena saúde, esta energia flui e circula por todos os meridianos e órgãos havendo então vitalidade e equilíbrio físico e emocional.  Quando esta circulação é comprometida – por fatores como a idade, falta de descanso, erros alimentares ou até por haver uma tendência do organismo – o equilíbrio e bem-estar ficam, claro está, em desarmonia.

Desconforto físico, cansaço, imunidade enfraquecida, problemas emocionais entre outros começam a fazer parte do quotidiano sem que exista uma verdadeira consciência de que são sinais de alteração do nosso estado de saúde. ‘’O nosso corpo fala connosco, nós é que teimamos em não o ouvir’’, conclui Pedro Choy.

 

DESTAQUE

Método Pedro Choy

Considerado o rosto da Medicina Tradicional Chinesa em Portugal e um dos seus mais empenhados e reconhecidos divulgadores na Europa, o Dr. Pedro Choy desenvolveu e aperfeiçoou, ao longo das mais de três décadas de exercício clínico, um método próprio para as mais diversas patologias, método esse que partilha em exclusivo com a equipa de acupuntores que trabalham nas suas clínicas.

Na base do seu método, estão três das mais importantes disciplinas da Medicina Tradicional Chinesa. A Acupuntura, a Fitoterapia (plantas medicinais chinesas sob a forma de gotas ou cápsulas) e a massagem Tui Na.

 

DESTAQUE

Acupuntura a Laser

Parece um antagonismo, mas a verdade é que é possível fazer acupuntura sem recorrer às agulhas. Ainda que as agulhas sejam completamente indolores, há muitas pessoas com medo de agulhas e, nesses casos, o laser é uma excelente opção.

 

DESTAQUE

Um caso de dor

Maria de Lurdes, 82 anos

Quando procurou o Dr. Pedro Choy, Maria de Lurdes já tinha provas dadas da eficácia da Medicina Tradicional Chinesa.  Procurei a Medicina Tradicional Chinesa por duas razões, a primeira porque já me sentia extremamente motivada, depois havia também a experiência de uma filha que recorreu à Medicina Tradicional Chinesa por duas vezes, uma vez por problemas de pele e de outra vez por sinusite, teve resultados excelentes. Entre a minha apetência e os resultados dela, lá fui eu.”

Dormências nas mãosperda de força, falta de sensibilidade e a sensação de que lhe estavam a “partir os ossos das mãos à martelada durante a noite”. Foi assim que, em consulta, esta senhora descreveu o seu quadro de dor.

Após a consulta de diagnóstico, foi traçado um plano de TRATAMENTO que incluía ACUPUNTURA e FITOTERAPIA (plantas medicinais chinesas), duas das três disciplinas base do método que o Dr. Pedro Choy pratica. Uma das Fórmulas Fitoterápicas que tomou tinha por objetivo dar elasticidade aos tecidos moles – tendões e articulações – “no caso desta senhora, havia uma componente articular e uma componente neurológica a tratar, ou seja, alguns dos sintomas eram sintomas de ‘nervo’, como a perda de sensibilidade, outros eram sintomas da inflamação das articulações do punho que produziam dor”, explica Pedro Choy.

O facto de ser uma senhora muito ativa e independente fazia com que as dores a impedissem de fazer uma vida normal sem ter de depender de alguém, o que a deixava muito em baixo e com a sensação de incapacidade.

“A dor, pelo 6º tratamento, deixou completamente de aparecer. E depois, gradualmente, fui recuperando a sensibilidade e a motricidade. Durante o tempo de tratamento – que são sensivelmente 20 minutos – costumo dizer que não durmo, levito!  A música ambiente é muito relaxante. É um tempinho que tenho só para mim”, relata Maria de Lurdes, com um sorriso no rosto!

Artigo publicado na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Método Pedro Choy: promoção da saúde e da qualidade de vida publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Cirurgia da coluna: novas técnicas, cada vez mais seguras

CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA, CIRURGIA POR NEURONAVEGAÇÃO E CIRURGIA ROBÓTICA – O PRESENTE E FUTURO DE UMA CIRURGIA DE COLUNA CADA VEZ MAIS SEGURA.

 

Artigo da responsabilidade do Dr. Luís Teixeira, ortopedista; diretor do Spine Center e presidente da associação sem fins lucrativos Spine Matters

 

Ao longo dos últimos 30 anos, a cirurgia da coluna tem conhecido enormes desenvolvimentos, permitindo a realização de intervenções cirúrgicas cada vez mais complexas, com uma melhoria na sua eficácia e segurança.

OUTROS TEMPOS

No entanto, ao longo do seu desenvolvimento, os resultados nem sempre foram os melhores, encontrando-se a cirurgia da coluna associada, no passado, a um elevado número de complicações. Na década de 80 e 90, vários foram os estudos publicados demonstrando resultados clínicos satisfatórios em apenas 68% dos doentes operados. Mais se acrescenta que estes procedimentos se encontravam associados a elevadas taxas de complicações (cerca de 20%), com taxas de re-intervenção cirurgia de 18%, devido a perda ou falha de fixação dos implantes.

À data, a área da cirurgia da coluna encontrava-se a dar os primeiros passos, motivo pelo qual os doentes, muitas vezes, obtinham melhorias escassas por breves períodos de tempo, atendendo a que implantes eram rígidos e aceleravam alguns processos degenerativos em curso.

A ATUALIDADE

Atualmente, esta tendência mudou radicalmente. Com a introdução de novos dispositivos e tecnologias de auxilio intra-operatório, a cirurgia da coluna obteve enormes avanços tecnológicos, permitindo a realização de procedimentos cada vez mais complexos, por vias minimamente invasivas, com resultados clínicos muito superiores, comparativamente aos demonstrados ao longo das décadas passadas.

Os grandes passos dados na cirurgia da coluna foram:

Criação de Unidades de Cirurgia de Coluna especializadas e altamente diferenciadas

A minúcia e o rigor dos procedimentos exige unidades multidisciplinares altamente especializadas, com cirurgiões muito experientes, e dotadas de elevado equipamento tecnológico.

Cirurgia minimamente invasiva

O lema “grande incisão, grande cirurgião” caiu completamente em desuso. O desenvolvimento de técnicas minimamente invasivas permitiu uma menor agressividade do ato cirúrgico e, com isso, a obtenção de uma recuperação mais rápida do doente, com melhores resultados clínicos.

Assim, é possível, com um elevado nível de segurança, efetuar tratamentos cirúrgicos com um tempo programado de internamento de 1 a 2 dias, quando antigamente seria necessário um tempo de permanência hospitalar de semanas.

A cirurgia minimamente invasiva possibilita uma recuperação mais rápida do doente, permitindo melhores resultados funcionais, mesmo em indivíduos com profissões de elevadas exigências físicas ou em atletas de alta competição, com um retorno mais rápido a níveis de performance elevados.

Cirurgia sem dores, durante e após

O desenvolvimento de novas técnicas anestésicas permitiu uma redução muito significativa da dor pós-operatória, possibilitando ao doente ter autocontrolo da medicação analgésica através de bombas de infusão, melhorando o conforto e as queixas associadas mesmo em procedimentos mais agressivos. Desta forma, o doente pode levantar-se e caminhar em menos de 24 horas após a sua cirurgia, permitindo uma melhor recuperação.

Cirurgias mais rápidas e mais seguras

A introdução de aparelhos mais sofisticados permitiu diminuir a complexidade de alguns procedimentos cirúrgicos, reduzindo o tempo operatório para menos de metade, comparativamente com a realidade de há 20 anos.

Atualmente, é possível operar uma hérnia discal por uma via de abordagem minimamente invasiva, com um tempo cirúrgico inferior a 1 hora e o doente ter alta no mesmo dia.

Além disso, menores tempos cirúrgicos, associados a vias de abordagem mais direcionadas e de menores dimensões, diminuem a exposição a bactérias, reduzindo o risco de complicações associadas.

Melhor visualização, menor risco cirúrgico

Atualmente, um cirurgião de coluna tem ao seu dispor inúmeros instrumentos que o podem auxiliar no tratamento de doentes com patologias graves da coluna vertebral, reduzindo a taxa de complicações graves.

O uso de microscópios com enorme poder de ampliação permite melhorar a capacidade de visualização do campo cirúrgico, havendo uma melhor perceção das estruturas que se encontram atingidas, como a medula ou as raízes nervosas, melhorando a capacidade do cirurgião para tratar patologias graves da coluna vertebral, nomeadamente tumores e estenoses canalares, com um menor risco de lesão neurológica.

Cirurgia por neuronavegação – um passo de gigante na colocação de implantes da coluna com segurança máxima

Embora apenas esteja disponível em alguns centros em Portugal, a neuronavegação permite uma melhoria significativa na capacidade de posicionamento de implantes. Este dispositivo consiste na utilização de uma TAC intra-operatória, que permite colocar parafusos e implantes em tempo real, com auxílio de antenas e instrumentos assistidos por meios informáticos avançados de aquisição de imagem.

Esta tecnologia permite, não só melhorar a eficácia cirúrgica (uma vez que o posicionamento de implantes em trajetórias ideais melhora a capacidade biomecânica da cirurgia realizada), como também diminuir a taxa de complicações associadas.

Com uso desta tecnologia, há uma redução muito significativa no número de parafusos colocados fora do seu trajeto ideal, sendo a taxa de revisão cirúrgica por mau posicionamento de implantes reduzida para percentagens muito próximas dos 0 por cento.

Por todas estas razões, a neuronavegação permite melhorar a segurança e eficácia no posicionamento de implantes, sendo um dispositivo fundamental em casos de cirurgias mais complexas, como correção de deformidades ou revisões cirúrgicas.

Robótica em cirurgia de coluna – o futuro está a chegar

Apesar da cirurgia robótica já existir noutras áreas cirúrgicas, a robótica aplicada à cirurgia da coluna vertebral apenas começa agora a dar agora os seus primeiros passos. Os equipamentos hoje existentes em raríssimos hospitais a nível mundial (ainda não existem na Europa) implicam ainda o auxílio do cirurgião para o correto posicionamento de implantes, mas o seu desenvolvimento poderá permitir no futuro a aplicação completamente autónoma de implantes, podendo reduzir ainda mais a taxa de complicações associada a erros humanos.

Estão ainda em fase de desenvolvimento equipamentos robóticos manuseados à distancia por cirurgiões, funcionando como uma extensão dos braços humanos, com enorme precisão.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)

 


Cirurgia da coluna: novas técnicas, cada vez mais seguras publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Tratamentos reprodutivos: vesículas extracelulares podem melhorar taxas de sucesso das gravidezes

As vesículas extracelulares têm um papel fundamental na comunicação entre o embrião e o endométrio e têm o potencial para servir de biomarcador. Saiba mais sobre o estudo em curso.

“O melhor embrião equivale aos melhores resultados de gravidez”. Esta é uma verdade inquestionável na Medicina Reprodutiva. Assim, o foco dos laboratórios de Embriologia é melhorar os métodos de seleção embrionária e escolher os embriões que apresentam maior potencial de implantação. Na 8ª edição do International IVIRMA Congress,  o IVI apresentou um estudo sobre as vesículas extracelulares e abriu uma nova via para melhorar esta seleção e aumentar as taxas de sucesso dos tratamentos reprodutivos.

ESTUDO EM CURSO

“Extracellular vesicles can be isolated from culture media with and without exposure to human preimplantation embryos”, o estudo liderado pelo Dr. Diego Marín, embriologista do IVIRMA em New Jersey, nasce com o objetivo de encontrar um biomarcador (entidades que podem ser medidas e indicam a ocorrência de uma determinada função normal ou patológica de um organismo) que permita otimizar o processo de seleção embrionária, mediante um método não invasivo, e aumentar, desta forma, as taxas de implantação dos embriões, neste caso euploides – aqueles que contêm 46 cromossomas normais – que atualmente se situam em 70 por cento.

“As vesículas extracelulares são partículas derivadas de células com uma membrana de duas capas que segregam moléculas e desempenham um papel fundamental na comunicação intercelular. Dado que a interação entre o embrião e o endométrio é crucial para uma correta implantação e uma gravidez normal de termo, queremos demonstrar que estas vesículas extracelulares segregadas pelo embrião antes da sua implantação têm uma função central nesta comunição e podem converter-se em biomarcadores potenciais para o desempenho reprodutivo embrionário”, comenta o Dr. Juan Antonio García Velasco, diretor científico do 8th International IVIRMA Congress.

Esta investigação decorre há dois anos e, a longo prazo, pretende-se identificar estas vesículas, isolá-las do meio de cultura e analisar para ver os efeitos que podem ter sobre o embrião, euploide, otimizando assim o potencial destas vesículas no campo da Medicina Reprodutiva.

OPORTUNIDADE ENCORAJADORA

“Ainda que existam estudos sobre a relação entre estas vesículas e a sua aplicação no tratamento de doenças renais ou infeções tumorais, não se tinha aplicado ainda na Medicina Reprodutiva. As vesículas extracelulares embrionárias são uma oportunidade encorajadora e não invasiva para avaliar a viabilidade do embrião, ajudar a melhorar a seleção embrionária e a entender o diálogo molecular entre o embrião e o endométrio. E, assim, aumentar significativamente os resultados de gravidez, ao comparar esta ferramenta com outras tecnologias de diagnóstico. Mas são necessários estudos mais complexos para implementar o seu perfil como um teste de diagnóstico para a seleção de embriões”, acrescenta o Dr. García Velasco.

À PROCURA DA PANACEIA REPRODUTIVA

Devido à sua acessibilidade imediata, a morfologia do embrião converteu-se no método padrão para a seleção embrionária. Posteriormente, com a realização dos testes genéticos pré-implantação e, concretamente, o estudo das aneuplodias – anomalia cromossómica (PGT-A) – vieram melhorar os resultados clínicos, pois, permitiram selecionar embriões para além da sua aparência, através da constituição genética. Assim, pode observar-se que a transferência de embriões cromossomicamente normais conduzia a maiores taxas de implantação, menores taxas de aborto involuntário e tempos mais curtos para conseguir engravidar.

Por consequência, realizaram-se várias tentativas com a finalidade de encontrar variáveis sólidas e mensuráveis, que pudessem identificar biomarcadores do desempenho embrionário e continuar a melhorar os resultados reprodutivos. É neste ponto que se destaca a implementação de dispositivos como o Embryoscope, que permite o estudo de parâmetros morfocinéticos (relativamente à forma e ao movimento simultaneamente).

“Embora a morfologia embrionária, a constituição genética e os parâmetros morfocinéticos tenham vindo a aumentar os resultados clínicos, o cenário atual da taxa de implantação ainda pode melhorar: cerca de um terço dos embriões cromossomicamente normais não implantam no útero”, explica a Dra. Sofia Nunes, diretora do Laboratório de fecundação in vitro do IVI Lisboa.

“Agora, damos um passo mais à frente e investimos no estudo das vesículas extracelulares com o objetivo de aumentar a taxa de implantação embrionária com um conhecimento detalhado das possibilidades de estas partículas e a sua influência no processo reprodutivo”, conclui o Dr. García Velasco.

Artigo publicado na edição de dezembro 2019 (nº 300)

 


Tratamentos reprodutivos: vesículas extracelulares podem melhorar taxas de sucesso das gravidezes publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Ar mais puro com em 2020!

 

Em tempo de Festas, a Airfree tem uma promoção para o seu modelo Lotus que, até 31 de dezembro, pode ser adquirido pelo valor de 299 euros, em vez de 399€, o seu anterior preço.

Assim, quer para uso próprio quer para ofertas, será mais fácil possuir e desfrutar de um modelo de purificador de ar, que não só previne e alivia as alergias respiratórias, mas é também uma peça design que valoriza qualquer ambiente.

O Airfree Lotus tem o design de uma flor-de-lótus estilizada, e “abre as pétalas”, deixando fluir no ambiente luzes multicoloridas que podem alternar, de forma suave. Este modelo é indicado para ambientes até 60 m².

Com esta proposta, a marca nacional de Purificadores de Ar permite, a um preço muito mais acessível, desfrutar de melhor qualidade de vida em 2020, libertando a casa de inimigos da saúde respiratória, como mofos, alérgenos de ácaros, bactérias e vírus… – e com um modelo de grande beleza.

Esta promoção é válida para as lojas El Corte Inglés e site da marca:

www.airfree.pt


Ar mais puro com em 2020! publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Farmácias Holon ajudam mais de 1.000 utentes no controlo do hipotiroidismo

Mil cento e quarenta e dois utentes com hipotiroidismo foram acompanhados pelas profissionais de saúde das Farmacias Holon, no âmbito da campanha de sensibilização ‘PODE SER DA TIROIDE’. Inserido no projeto “A Intervenção Farmacêutica no Hipotiroidismo”, 80 utentes foram encaminhados para consulta médica e 146 pessoas para Consulta Farmacêutica, Serviço de Nutrição e Serviço de Dermofarmácia Holon. Em causa está um possível não controlo da patologia.

“Os nossos farmacêuticos Holon têm efectuado encaminhamentos no âmbito do projeto, que se devem, sobretudo, a um possível não controlo da patologia.

Normalmente, durante o atendimento/aconselhamento, os utentes mencionam alguns sinais e sintomas que nos levam a encaminhá-los para outros níveis de intervenção, nomeadamente para os serviços farmacêuticos e complementares, uma vez que consideramos que poderão ter um valor acrescentado no controlo e atenuação dos mesmos.

No âmbito do serviço de nutrição, por exemplo, são encaminhados utentes que mencionam, sobretudo, sintomas como a obstipação ou o aumento de peso, enquanto que o serviço de dermofarmácia poderá ser uma mais-valia nas situações de problemas relacionados com a pele, cabelos e unhas”, explica Joana Brito, responsável pelo projeto.

A campanha “Pode ser da Tiroide”, em parceria com a Merck S.A., pretende alertar e sensibilizar a população para os sinais e sintomas do hipotiroidismo, de forma a contribuir para o diagnóstico precoce e adesão à terapêutica.

O projeto decorre até ao final do ano, em 97 farmácias, de norte a sul do país.


Farmácias Holon ajudam mais de 1.000 utentes no controlo do hipotiroidismo publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

“Hipoglicemia. Uma já pode ser demais”

Sabia que mais de 3 em cada 10 pessoas com diabetes tipo 2 a fazer insulina comunicaram a ocorrência de hipoglicemias num curto período de tempo e 6 em cada 10 episódios não foram tratados adequadamente? Quando não são devidamente detetadas e geridas, as hipoglicemias podem ter um impacto negativo na qualidade de vida das pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 e podem trazer complicações de saúde que aumentam o risco de morte cardiovascular.

As hipoglicemias mais graves são as hipoglicemias noturnas, que ocorrem quando as pessoas com diabetes e os seus cuidadores não se apercebem do que está a acontecer e podem pôr a sua vida em risco. As hipoglicemias resultam de uma baixa concentração dos níveis de glicose (açúcar) no sangue que pode ser provocada por erros na alimentação, utilização de alguma medicação oral para a diabetes ou excesso de insulina, exercício físico não programado e sem suporte alimentar e/ou consumo excessivo de álcool.

As hipoglicemias são a segunda maior causa de ida às urgências hospitalares das pessoas com diabetes em Portugal, cerca de um milhão. Ao mesmo tempo, os custos associados ao seu tratamento são significativos. O tratamento de uma hipoglicemia grave tem um custo superior a 1.450 €/episódio.

A 11 de dezembro é lançada a campanha “Hipoglicemia. Uma já pode ser demais”, da qual Paula Serraninho é um dos rostos. Paula já viveu muitos episódios de hipoglicemia, alguns chegaram mesmo a deixá-la em coma e teve até uma hipoglicemia que a deixou consciente, mas paralisada durante cerca de 10 horas. Nos primeiros tempo após o diagnóstico de diabetes tipo 1 tinha os sintomas habituais de hipoglicemia, como suores, tremores, dificuldade da concentração ou confusão mental, mas hoje em dia só medindo os níveis de glicemia é que se apercebe se está em hipoglicemia (abaixo dos 70 mg/dl).

Ema Carvalho (enfermeira com diabetes tipo 1), Isabel Videira (que vive com diabetes tipo 2) e Emiliana Querido (professora com diabetes tipo 1) são outros 3 rostos desta campanha, que pretende sensibilizar as pessoas com diabetes, familiares e toda a sociedade civil para os perigos das hipoglicemias. Para Ema, por exemplo, os sintomas mais desagradáveis da hipoglicemia são o formigueiro nos lábios e a confusão mental. “Sabemos que estamos cá, mas é como se perdêssemos o controlo do que queremos fazer o que faz com que por vezes tenhamos reações que aos olhos dos outros parecem de histerismo”, ouve-se no seu testemunho. Já Isabel revela que quando tem uma hipoglicemia sente o corpo a tremer, apesar de isso não ser visível aos olhos dos outros. Isabel tenta lidar com tranquilidade com a diabetes, mas tem a preocupação de controlar bem a sua glicemia, pois está bem ciente das consequências da diabetes descontrolada. Emiliana diz que as hipoglicemias têm um grande impacto na sua vida, pois demora algum tempo a recuperar e fica bastante abatida e com fraqueza, o que acaba por ter um impacto no seu dia-a-dia e no trabalho, enquanto professora.  Outro testemunho é o de Pedro Loureiro, para quem uma hipoglicemia nunca é igual à outra e que sente os episódios de hipoglicemia como tendo um hipopótamo gigante a cair sobre si.

Todos os doentes que dão o seu testemunho nesta campanha de sensibilização têm o cuidado de alertar as pessoas à sua volta sobre o perigo das hipoglicemias e os procedimentos a adotar para as corrigir. Esta campanha é uma iniciativa da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), da Federação Portuguesa de Associações de Pessoas com Diabetes (FPAD), da Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) e da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo (SPEDM), com o apoio da Novo Nordisk.

Para saber mais sobre esta campanha, sobre as hipoglicemias e conhecer outros testemunhos de pessoas com diabetes e profissionais de saúde pode visitar o site https://www.umajapodeserdemais.pt onde encontra vídeos com testemunhos de doentes e profissionais de saúde.

 


“Hipoglicemia. Uma já pode ser demais” publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Segredos de uma boa digestão

A alimentação típica da época natalícia é propícia à ocorrência de indisposições gástricas, como enfartamento, indigestão e azia, entre outras. Para evitar estes transtornos, é fundamental escolher bem os alimentos, comer sem pressas e adotar algumas atitudes. Saiba quais.

 

Indigestão é um termo que se utiliza para descrever qualquer incómodo que ocorre no tubo digestivo. Este conjunto de perturbações pode ter muitas causas: por vezes, produz-se depois de uma refeição copiosa, como muitas daquelas que ocorrem nesta época do ano; outras vezes, devido à soma de vários fatores – angústia, stress –, que se somatizam no estômago; e, noutros casos, surge quando ingerimos um determinado alimento.

Tendo em conta que uma correta digestão é a peça-chave no quebra-cabeças da saúde, seguem-se algumas soluções para as cinco perturbações digestivas mais frequentes. Paralelamente, há algumas atitudes que convém pôr em prática, pois também elas contribuem para uma melhor digestão e, consequentemente, para o prazer que se retira daquilo que se come.

Antes de comer

  • Adote uma postura direita, que evite a compressão do estômago. Mas, não coma de pé.
  • Procure usar roupa larga, que não a aperte na cintura.
  • O ambiente deve ser relaxante, sem ruídos estridentes.
  • Esqueça-se dos problemas, durante a refeição.
  • Se possível, coma em boa companhia, para se sentir relaxado.

Durante a refeição

  • Leve o tempo necessário para comer. Uma refeição não deve durar menos de 20 minutos, nem mais de 40.
  • A refeição deve ser ligeira: evite as gorduras em excesso.
  • Mastigue lentamente cada pedaço: a digestão começa na boca.
  • Levante-se da mesa antes de ter a sensação de estar cheio.
  • Evite os alimentos de difícil digestão, embora este conceito seja algo vago, porque a tolerância depende de cada pessoa.

Depois de comer

  • Depois de uma grande jantarada, é preferível dar um passeio a pé, em vez de ficar sentado no sofá, a ver televisão.
  • Quanto ao hábito de dormir a sesta, não convém fazê-lo logo após a refeição: é melhor esperar uns 15 minutos. Há quem, depois da sesta, desperte como novo, enquanto outros não conseguem evitar a sensação de peso. O mais sensato é fazer aquilo que o próprio corpo dita.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)

 


Segredos de uma boa digestão publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Objetivo 2020: perder peso!

Mais um ano está a chegar ao fim e vários são os objetivos projetados para o próximo. Será que é desta que vai conseguir perder os quilinhos que tem a mais e iniciar a prática regular de exercício físico?

 

Todos os inícios de ano, é habitual surgirem novas promessas de mudança. O provérbio mais repetido é: “Ano Novo, Vida Nova” e eis que nos enchemos de coragem mais uma vez, para tentar segurar as rédeas das nossas vidas. Ganhamos um novo fôlego e dizemos: “É este ano que…”. Não é verdade?

Na alimentação, este pensamento é, muitas e muitas vezes, traçado. E surgem declarações de intenção, como: “A partir de janeiro, inicio uma dieta e vou ter mais atenção com o meu corpo” ou “vou começar por isto…” ou “vou fazer aquilo…”. E a conclusão de tantos preparativos é, quase sempre, a mesma: não fazermos nada! Por isso, no ano que vai entrar, arregace as mangas e cuide mais de si, assim como da sua alimentação.

Sabe se tem excesso de peso e/ou gordura?

Comece por avaliar a sua relação peso/altura. A equação do índice de massa corporal (IMC) é simples, assim como a medição da circunferência da cintura (também chamada de perímetro da cintura). O IMC consiste em dividir o seu peso pelo quadrado da sua altura em metros. O índice varia de 18,5 a 24,9 para um peso saudável, 25 a 29,9 para pré-obesidade, e acima dos 30,0 para os diversos graus de obesidade.

Já em relação à circunferência da cintura, não requer contas, ou seja, os valores devem ser inferiores a 80cm para o sexo feminino e 94cm para o sexo masculino. A medida é feita na linha abaixo do umbigo. Valores que estejam acima do referido são indicadores de risco de doenças cardiovasculares. Vale a pena lembrar, também, que a equação do IMC não leva em consideração a composição corporal e, se aplicado a um indivíduo muito musculado ou a uma mulher grávida, o/a consideraria obeso/a. Mas para indivíduos “normais”, traduz bem o risco de obesidade.

Os valores médios e considerados saudáveis, para o sexo masculino, são de um IMC igual a 22 e, para o sexo feminino, um IMC igual a 20,5, mas é de lembrar que até aos 24,9 é saudável.

Muitas vezes, deparamo-nos com um IMC normal e uma percentagem de gordura elevada, isto é, os famosos “pneuzinhos”. A estas pessoas os nutricionistas chamam de “falsos magros”. Neste caso e em qualquer outro, tanto para perder peso e reduzir a massa gorda como para aumentar a massa muscular, é fundamental, além de uma correta alimentação prescrita por um nutricionista, a prática regular de exercício físico, preferencialmente orientada por profissional de educação física.

SAUDÁVEIS OPÇÕES ALIMENTARES

A alimentação deve ser um prazer. Devemos olhar a alimentação como a arte de bem nutrir, ou seja, fazer boas e saudáveis opções alimentares, estando especialmente atento à qualidade daquilo que se come.

Um dos conselhos fundamentais é organizar a alimentação tal como se organiza o trabalho e cumprir os horários da mesma forma. Afinal de contas, comer bem é tão ou mais importante do que trabalhar. Precisamos de estar com boa saúde para ter um bom rendimento no trabalho.

Por isso, é preciso reduzir a ingestão de açúcares e também estar atento aos alimentos com gordura, como gelados, sanduíches com molhos, salgadinhos de massas folhadas (pastéis, tartes, empadas, etc.), enchidos, bolachas recheadas, biscoitos amanteigados, carnes gordas, batata frita, entre muitos outros alimentos. Pode comer de tudo, mas sempre com moderação.

Outro erro comum é comermos demasiados hidratos de carbono. Quando este nutriente não é utilizado para fornecer energia, vai servir para a produção de gordura nos adipócitos, ou seja, vai reforçar as reservas já existentes. O ideal é comer com moderação apenas um hidrato de carbono nas refeições principais e evitar fazer misturas, como, por exemplo, batata cozida com grão-de-bico ou batata frita com arroz cozido.

Para manter o organismo a funcionar corretamente e para que este permaneça saudável, é preciso comer três ou quatro peças de frutas por dia, incluir pelo menos uma refeição com um cereal integral (pão integral, aveia, arroz integral ou massa integral), acompanhar sempre as refeições principais com uma salada variada de vegetais e com legumes cozidos.

Pratique, no mínimo, 45 minutos de atividade física por dia. Se não tem forma de praticar num ginásio ou numa piscina, faça uma caminhada contínua ou intervalada. Faça refeições multicoloridas, beba entre 8 a 10 copos de água por dia, o equivalente a 1,5 a 2,0 litros, evite os refrigerantes, os sumos em pó e as bebidas com gás, coma carnes brancas e peixe, várias vezes durante a semana.

Para aumentar a massa muscular

E para quem quer aumentar a massa muscular? Em primeiro lugar, é preciso recordar que o aumento da massa muscular só acontece a médio/longo prazo e a utilização de anabolizantes traz, normalmente, prejuízos e riscos à saúde, podendo até levar, de forma indireta e discreta, à morte do indivíduo.

É importante evitar tudo o que sejam gorduras e não deixar de comer hidratos de carbono antes do exercício, de preferência os de baixo índice glicémico. Após o exercício, deve incluir-se algum tipo de alimento com hidratos de carbono e proteínas: pão com queijos magros e fiambre de peru, ovo cozido sem gema, pedaços de frango cozido, um batido proteico pobre em gorduras.

Um erro bastante comum é o indivíduo pensar que necessita de ingerir muitas proteínas. E isso é um engano! Um ligeiro aumento na ingestão já é o suficiente.

Em caso de dúvida, deve sempre consultar um nutricionista, para a prescrição de um plano alimentar estruturado e receber conselhos sobre que tipo de suplementos deve tomar.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)

 


Objetivo 2020: perder peso! publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Natal saudável

A época natalícia é um verdadeiro atentado à alimentação saudável e, ainda mais, a qualquer regime de emagrecimento ou de manutenção do peso. Mas não desespere nem desista já da dieta! Siga os nossos conselhos para um Natal saudável.

 

Frutos secos, doces tradicionais e bebidas natalícias cremosas e calóricas unem-se nesta quadra para nos fazer aumentar uns quilos e estragar a correção alimentar que tentámos manter nos últimos meses. Esta não é, decididamente, a melhor altura para começar um regime alimentar diferente. E é, também, a altura em que muitas boas intenções ficam pelo caminho, interrompidas pela fartura natalícia.

Em vez de desesperar, pense que esta é uma época em que são permitidos alguns (pequenos!) pecados gastronómicos, imediatamente seguidos da decisão de Ano Novo de seguir uma alimentação saudável e equilibrada.

ALIMENTOS CARREGADOS DE CALORIAS

Durante todo o ano, portou-se bem, comeu umas boas saladas, muita fruta, grelhados e cozidos. De repente, dezembro está aí com o tradicional aparato de chocolates, bombons, nozes, amêndoas, avelãs e toda a panóplia de frutos secos e cristalizados, dos vinhos generosos e espumosos, do bacalhau e do peru cobertos de deliciosos molhos… carregados de calorias. Isto para não falar nas filhós, rabanadas, arroz-doce, aletria e os milhentos doces de Natal que enchem as mesas, com um verdadeiro abuso de fritos.

Para sobreviver ao Natal com elegância, o mais difícil é conseguirmos manter-nos afastados das guloseimas, mas não é impossível.

MODERAÇÃO É A PALAVRA DE ORDEM

Manda a tradição que no Natal as mesas estejam sempre postas e cheias de doces da época, nozes e frutos secos. É fácil passar, parar e petiscar. Muitos dos quilos a mais são conseguidos desta forma. A moderação é a palavra de ordem nesta altura. Pode comer de tudo um pouco, tendo muita atenção à quantidade que ingere.

O melhor é mesmo evitar os chocolates, os doces de Natal fritos e os frutos secos. A tentação é grande e não é fácil escolher uma comida saudável em detrimento de uma fabulosa rabanada, mas pode misturar na mesa de acepipes fatias de cenoura crua e de pepino, espargos, aipo e fruta fresca, de preferência bagas, como uvas, framboesas, amoras e mirtilos.

Abuse da fibra

Comece o dia com um bom pequeno-almoço de cereais ricos em fibra. À refeição, em vez de encher o prato de batatinhas assadas cheias de molho, ponha uma boa porção de salada ou legumes cozidos, temperados com azeite e vinagre. Também pode optar por legumes salteados com azeite e alho. Faça dois terços do seu prato à base da salada ou legumes e apenas um terço com carne ou peixe, de preferência sem molho. Mas se não conseguir resistir ao molho, coma uma boa porção de salada verde antes, para diminuir a absorção de gorduras.

Cuidado com as bebidas

Tal como a doçaria, as bebidas natalícias tendem a ser carregadas de calorias. São normalmente vinhos generosos, bebidas doces e cremosas, espumantes e cocktails apetitosos. Este tipo de bebidas é fatal para qualquer dieta, portanto, passe o dia a beber muita água e guarde as bebidas alcoólicas para as refeições. Dê preferência ao vinho tinto ou branco em quantidades moderadas e sem misturar com outro tipo de bebidas. Se não conseguir resistir ao licor especial, beba um copo de água por cada cálice de bebida.

Doces e álcool não combinam!

Não é só o peso que sofre com os doces e as bebidas alcoólicas. O fígado também é sobrecarregado, além de que esta combinação ajuda a manter o álcool no organismo durante muito mais tempo. O fígado tem mais dificuldade em metabolizar o álcool depois de se comer muitos doces, porque este órgão dá prioridade à absorção do açúcar, fazendo com que o álcool se mantenha disponível no organismo durante mais tempo.

Portanto, se passou o dia a comer chocolates e arroz-doce, fique a saber que as bebidas do jantar vão manter-se durante mais tempo no seu sangue, antes de serem eliminadas pelo fígado.

Queime as calorias

Só porque é Natal não significa que tenha de alterar todas as suas rotinas e deixar de fazer aquele passeio a pé, tão importante para a sua saúde e boa forma. Não só pode como deve manter essa rotina, porque andar a pé é uma boa forma de queimar as calorias acumuladas com os petiscos.

Por isso, lembre-se de dar um passeio a pé. Pode até desafiar a família e os amigos para caminharem consigo, indo a pé até ao café mais distante da sua casa, por exemplo. Fica a ganhar com o exercício e a companhia de quem gosta, ao mesmo tempo que saboreia o café do dia.

E lembre-se que o Natal são dois dias, não são duas semanas e muito menos um mês. Mesmo que abuse e ande a pecar durante quatro dias, depois é hora de parar e voltar à sua alimentação saudável e equilibrada.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Natal saudável publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Purifique o ar da sua casa!

DYRUP AIR PURE PURIFICA O AR DE SUA CASA, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE MAIS SAUDÁVEL PARA SI E PARA A SUA FAMÍLIA.

 

Considera que a sua casa está livre de agentes poluidores? Sente que o ar que respira no interior é saudável para a sua família?

Curiosamente, quando medimos a qualidade do ar interior, surpreendemo-nos com o facto de este não ser tão puro como imaginávamos. No sentido de responder a esta necessidade, a PPG Dyrup lançou uma das mais revolucionárias tintas do sector, para pintura de interiores, com o intuito de minimizar os efeitos dos poluentes que, de forma invisível, afetam as nossas casas. Air Pure é uma tinta de base biológica e elevada qualidade, feita parcialmente a partir de recursos renováveis e que promete purificar o ar interior, cuidando da saúde e proporcionando maior bem estar no interior dos edifícios.

Porquê preocuparmo-nos com a qualidade do ar interior?

Passamos 90% do nosso tempo no interior de edifícios e pensamos estar protegidos pois os agentes poluentes estão no exterior. A verdade é que o ar do interior das nossas casas e escritórios pode atingir níveis de contaminação 10 vezes mais elevados do que o exterior. Entre os poluentes presentes no ar interior, temos o formaldeído, um dos Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) mais prejudiciais. O formaldeído é um gás invisível frequentemente presente em concentrações consideradas nocivas à saúde, pois é libertado pela maioria dos materiais de construção, produtos de limpeza, vernizes, colas, mobiliário e até os têxteis, como almofadas e carpetes.  A concentração deste poluente no ar interior é diferente em cada espaço, tal como o seu efeito na saúde é diferente de pessoa para pessoa. O formaldeído é uma substância química irritante e desperta a sensibilidade das mucosas. Os sintomas incluem a garganta seca ou dorida, dores de cabeça, fadiga, problemas de memória e concentração, náuseas, vertigens, falta de ar, ardor nos olhos, ou ainda, a longo prazo, situações mais complicadas como cancro (identificado desde 2004 pela Organização Mundial de Saúde). Por esta razão, o nível de concentração deve ser o mais baixo possível.

Como tornar o ar interior mais puro?

Ao aplicar Air Pure na sua casa, e com apenas duas demãos, obterá uma redução de 70% dos níveis de concentração de formaldeído existente no interior. Através da tecnologia inovadora Air Purifying, Air Pure filtra as moléculas de formaldeído presentes no ar, neutralizando-as desde o primeiro dia de aplicação.  A eficácia de Air Pure foi verificada segundo a ISO 16000-23 e atestada por um laboratório independente. O impacto de Air Pure na qualidade do ar interior mantém-se até 7 anos.

Além da utilização de Air Pure, a PPG Dyrup recomenda que seja assegurada uma correta ventilação  do espaço, abrindo janelas com frequência para evitar que o formaldeído e outros agentes nocivos se concentrem no interior. Não fume. Mantenha o espaço limpo, de preferência com recurso a produtos de limpeza menos agressivos. Evite a humidade, que propicia a proliferação de microrganismos, nomeadamente fungos e bactérias. E, finalmente, use plantas naturais, pois é hoje reconhecido o seu papel na purificação do ar interior.

Tintas mais ecológicas

Air Pure é a opção mais sustentável e amiga do ambiente, pois é constituída por 45% de base biológica e a sua embalagem é feita de material totalmente reciclado. A sustentabilidade ecológica surge assim como uma preocupação primordial para a marca. O compromisso da empresa é produzir cada vez mais produtos como Air Pure – inovadores, que não agridam o meio ambiente e ainda melhorem a qualidade de vida.

A fórmula Dyrup

Dyrup Air Pure tem um número muito reduzido (1g/l) de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) e a mais alta classificação na qualidade do ar interior (A+). Utiliza uma embalagem inovadora no mercado (100% reciclada), reduzindo o consumo de energia, água e outros recursos naturais. Destaca-se ainda pelo seu aspeto mate, facilidade de aplicação, resistência à esfrega e excelente opacidade e acabamento. Está disponível em milhares de cores através do Sistema de Tintagem Dyrumatic.

Artigo publicado na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Purifique o ar da sua casa! publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

7 alimentos que previnem e aliviam as constipações

Conheça alguns dos alimentos que ajudam a prevenir as constipações e que também contribuem para uma mais rápida recuperação.

Artigo da responsabilidade da Dra. Catarina Sofia Correia, Nutricionista, Clínica Tejo Saúde, Parceira Fitness Hut – Grupo Viva Gym

 

 

Com a chegada do inverno, chegam também as temperaturas baixas no exterior, acompanhadas de vento e chuva, em contraste com os ambientes interiores por vezes excessivamente aquecidos. Com estas irregularidades, é importante reajustarmos a nossa alimentação, de forma a protegermo-nos das indesejadas gripes e constipações tão típicas desta época.

Há determinados alimentos que poderão fazer toda a diferença na promoção da nossa saúde nesta altura do ano, se estiverem inseridos numa dieta equilibrada e adequada. Conheça os 7 mais importantes!

1. SOPA

Preparada com legumes, hortaliças e leguminosas, a sopa é uma ótima opção para combater as baixas temperaturas, saciar a fome e ainda enriquecer-nos com fibra, vitaminas e minerais. A fibra contribui para o bom funcionamento intestinal e regulação do colesterol sanguíneo, enquanto as vitaminas e os minerais, essenciais ao organismo, podem ajudam a prevenir gripes e constipações.

Além disso, a ingestão de sopa ajuda a hidratar o organismo e todos sabemos o quão difícil é beber, pelo menos, 1,5 L de água diariamente nesta época do ano.

2. GENGIBRE

Uma chávena quente de chá de gengibre é exatamente aquilo que precisa quando está com uma constipação. Este tem um poderoso poder anti-inflamatório, que ajuda a limpar o congestionamento do nariz e da garganta.

Alguns estudos demonstram ainda que o gengibre tem também um poder antiviral que poderá prevenir o aparecimento da constipação ou gripe.

3. ALHO

O alho estimula o sistema imunitário e possui propriedades antivirais, anti-inflamatórias e antibacterianas. Tanto previne o aparecimento de constipações e gripes como ainda poderá melhorar os sintomas. Adicione alho durante a confeção das suas refeições.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


7 alimentos que previnem e aliviam as constipações publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Pneumonia: prevenção em todas as fases da vida

A pneumonia é uma doença grave e, ainda que não seja sempre fatal, pode deixar sequelas permanentes. No entanto, a prevenção está ao alcance de todos, através da vacinação antipneumocócica, profilaxia que deve ser aplicada em todas as idades e não apenas na infância.

Artigo da responsabilidade do Prof. José Alves, Presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão

 

A pneumonia mata, mas, felizmente, pode ser prevenida. Na União Europeia, a vacina contra a pneumonia está indicada a partir das 6 semanas de vida. Pela sua importância, faz parte, desde julho de 2015, do Programa Nacional de Vacinação do nosso país e está recomendada, não só às crianças, como a todos os jovens e adultos, principalmente aos que correm risco acrescido de contrair a doença.

No entanto, se no caso das crianças pequenas temos consciência da importância da vacinação, a chegada à idade adulta traz-nos uma falsa sensação de imunidade e uma natural diminuição de interesse por esta importante medida preventiva. Um comportamento nocivo que acaba por afetar, não só o bem-estar individual, como a Saúde Pública. A prevenção da pneumonia deve estender-se a toda a população e os adultos não podem ser exceção.

DOENÇA POTENCIALMENTE FATAL

A pneumonia é grave, potencialmente fatal e pode deixar sequelas permanentes, que reduzem drasticamente a qualidade de vida de quem a contraiu. Bronquiectasias (brônquios deformados) e compromisso da função pulmonar são apenas alguns exemplos, tal como a permanência de tosse, expetoração ou falta de ar.

A pneumonia está relacionada com o enfraquecimento do nosso sistema imunitário, razão pela qual adultos a partir dos 65 anos têm maior probabilidade de a contrair, a par de pessoas que sofram de doenças crónicas, como diabetes, asma, doença respiratória crónica, doença cardíaca, doenças do foro oncológico, portadores de VIH ou doenças renais.

VACINA ANTIPNEUMOCÓCICA

Em junho de 2015, a Direção Geral da Saúde lançou uma norma que recomenda a vacinação antipneumocócica a todos os adultos pertencentes aos grupos de risco. Para além da pneumonia, esta vacina tem a vantagem de prevenir formas graves da infeção por pneumococos, como a meningite e a septicemia, e outras menos graves, como a otite média aguda e a sinusite.

Um estudo recente que avaliou a eficácia da vacina antipneumocócica conjugada 13 valente na população adulta provou que o simples ato de imunização pode reduzir o risco de hospitalização por pneumonia em 73%. Resultados relevantes quando sabemos que, em Portugal, morrem em média 161 pessoas por semana, vítimas de pneumonia, e que, só em tratamentos e internamentos, a doença custa ao Estado Português perto de 80 milhões de euros por ano.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Pneumonia: prevenção em todas as fases da vida publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

Doenças de inverno: conselhos preventivos ao alcance de todos

As perturbações mais comuns nas pessoas saudáveis, durante os meses de inverno, são as constipações e as gripes. Mas não são as únicas: existem várias outras afeções, das quais convém que saibamos proteger-nos. Dos cuidados de higiene às vacinas, descubra como pode ajudar o seu sistema imunitário.

 

Não obstante a medicina moderna ter avançado muitíssimo na cura de doenças extremamente complicadas e graves, a verdade é que ainda não foi capaz de encontrar uma cura para uma simples constipação. É verdade, mas existem algumas boas razões. Existem numerosos vírus que provocam infeções nas vias respiratórias e que têm uma grande capacidade para se transformarem e tornarem resistentes aos tratamentos. Por outro lado, o contágio destas infeções é muito fácil: basta tossir próximo de outra pessoa ou espirrar a seu lado. Além disso, o inverno é propício às constipações por outros fatores:

  • há muitos vírus que vivem melhor em ambientes frios;
  • os mecanismos de defesa das vias respiratórias estão mais retraídos; e
  • no inverno, é mais habitual estar em ambientes fechados, mal ventilados e próximo de outras pessoas, o que favorece o contágio.

A isto podemos acrescentar que os aquecimentos domésticos e dos escritórios favorecem as mudanças bruscas de temperatura; e que as pessoas cada vez comem pior e tomam mais antibióticos, fatores que também contribuem para o enfraquecimento das defesas do organismo.

Além das infeções nas vias respiratórias, o inverno provoca outros problemas de saúde e agrava alguns dos já existentes. As crianças e as pessoas idosas são as que devem estar mais alerta.

O arrefecimento pode incidir no sistema cardiovascular, uma vez que o frio é vasoconstritor; e também pode complicar algumas doenças de carácter crónico. As pessoas com doenças reumáticas ou articulares degenerativas são muito sensíveis às mudanças de temperatura e, embora não exista uma explicação científica clara e definitiva, comprovou-se que, em ambientes frios, a tensão muscular aumenta, o que favorece a dor.

FORTALECER AS DEFESAS

No inverno, como em qualquer outra época do ano, é fundamental uma boa qualidade de vida. Os hábitos salutares são fundamentais para aumentar a esperança de vida e prevenir muitas doenças.

Os epidemiologistas consideram como vida saudável dormir bem, comer adequadamente, praticar exercício físico, evitar problemas de peso, não consumir álcool, deixar de fumar e manter um bom equilíbrio emocional. Talvez este último aspeto pareça irrelevante, mas um estudo publicado no “Journal of The American Medical Association”, elaborado por um grupo de psicólogos, assegura que as pessoas solitárias sofrem mais gripes do que as que levam uma vida social ativa. Os autores encontram uma explicação no facto das pessoas com mais contactos sociais terem mais motivos para se cuidarem melhor. A conclusão é discutível, dado que um dos fatores de contágio das infeções respiratórias é, precisamente, a proximidade com outras pessoas, em ambientes fechados e mal ventilados.

No entanto, há pessoas de uma mesma família ou companheiros de trabalho que se vêm expostos por igual a um vírus e nem todos chegam a ficar constipados. Segundo os médicos, isso significa que alguns vírus só produzem a doença quando as defesas do organismo estão em baixo. Assim, uma das formas de evitar as doenças é fortalecendo as defesas, ingerindo, para tal, alimentos ricos em vitaminas.

Num país como o nosso, isto é muito fácil, pois a dieta mediterrânica é das mais equilibradas e os produtos da época – legumes, hortaliças e frutas – são ideais para combater as infeções respiratórias. As laranjas, todos os citrinos e os kiwis – todos eles ricos em vitamina C – são insubstituíveis na nossa alimentação e mais saborosos e acessíveis no inverno.

Leia o artigo completo na edição de dezembro 2019 (nº 300)


Doenças de inverno: conselhos preventivos ao alcance de todos publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Novo medicamento para prevenir e tratar hemorragias em doentes com hemofilia B já disponível em Portugal

Alprolix é o novo medicamento usado para tratar e prevenir o sangramento em doentes com hemofilia B, um distúrbio hereditário  causado pela falta de uma proteína de coagulação chamada fator IX. E já está disponível em Portugal.

 

O laboratório Sobi acaba de disponibilizar aos doentes portugueses com hemofilia B uma nova opção terapêutica para o tratamento e prevenção de hemorragias causadas por esta doença rara hereditária: Alprolix (eftrenonacog alfa – rFIXFc). O Alprolix torna-se, assim, o primeiro e único fator IX de coagulação de vida prolongada com a tecnologia de fusão Fc para o tratamento da hemofilia B aprovado em Portugal. Este tratamento, indicado para todas as idades, oferece proteção prolongada contra episódios hemorrágicos, permitindo um esquema posológico personalizável (a cada 7 ou 10 dias, com a possibilidade de estender o intervalo para mais de 14 dias).

Em Portugal, estima-se que haja 110 pessoas com hemofilia B. Estes doentes sofrem episódios hemorrágicos que podem causar dor, danos irreversíveis às articulações e colocar em risco a sua vida. Além disso, a inflamação e o sangramento recorrente na mesma articulação acabam por se deteriorarem, por ficarem mais frágeis e propensas a novos sangramentos. As complicações mais graves são hemorragias ao nível do sistema nervoso central que podem levar à morte.

As pessoas com hemofilia B têm uma deficiência congénita da falta de fator IX, uma proteína necessária para a coagulação normal do sangue, e por isso sangram com facilidade. A substância ativa do Alprolix, o eftrenonacog alfa, é um fator de alta pureza que atua no corpo da mesma maneira que o fator IX humano, substituindo esse fator de défice.

“Esta nova opção terapêutica, desenvolvida pela Sobi, utiliza a tecnologia de fusão Fc para prolongar a vida média do FIX”. Segundo a Dra. Cristina Catarino, Assistente Hospitalar Graduada, Responsável pelo Centro de Coagulopatias Congénitas do Hospital Santa Maria, “estes concentrados irão conferir maior proteção em relação às hemorragias, aumentar a adesão ao tratamento e melhorar a qualidade de vida das pessoas com hemofilia B em todas as faixas etárias, incluindo crianças.”

 

 


Novo medicamento para prevenir e tratar hemorragias em doentes com hemofilia B já disponível em Portugal publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/